segunda-feira, 4 de março de 2019


Combinado

Tem um ditado brasileiro que diz que o ano só começa depois do Carnaval, quando o carnaval cai no mês de março são três meses perdidos? Ainda bem que essa mística é uma “lenda urbana” o ano está a pleno vapor, cada dia mais difícil que o de ontem.

Em Camaçari o que se espera para depois do carnaval, não é o início do ano, é a festa de Arembepe, que se auto intitula como o último evento do verão.

A festa começa com uma caminhada entre duas igrejas da localidade, perfazendo um trecho de pouco mais de um quilometro, o cortejo é encabeçado pelas baianas, na sua grande maioria ligadas a religiões de matriz africana, charangas, grupos de capoeira, dançarinos, filhos de gandhy, grupos de percussão e políticos, muitos políticos, só não vejo mesmo São Francisco de Assis que hipoteticamente é o homenageado.

A foto de hoje foi feita em 2016, depois do “cortejo” em uma das estreitas ruas de Arembepe, me chamou a atenção as cores sutis escolhidas para colorizar a casinha simples, mas pitoresco mesmo foi quando esse pedestre passa com sua bermuda na mesma cor da parede e a pele bronzeada bem próximo ao tom dos detalhes da porta e da janela.

A foto foi capturada com uma Canon 7D, abertura f/4 velocidade 1/1250s e ISO 100 com uma lente 17-87 Canon.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

63/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

A caminho de Maragojipe

Ontem foi dia de ir a Maragojipe, desfrutar de mais um “Domingo de Carnaval” uma tradição particular, a viagem ficou bem mais tranquila com a recuperação total da estrada entre São Felix e Maragojipe, ficou muito bom! Mas isso é outra história.

Antes de chegar a Maragojipe, temos uma parada gastronômica, para satisfazer as papilas gustativas com a “maniçoba” e forrar o estomago e criar resistência para a tarde/noite de caretas, fantasias e marchinhas.

O diferencial desse ano foi a presença de um aniversariante entre a trupe, olha ele ai de camisa florida, completando 78 aninhos, com direito a bolo e tudo mais, parabéns “painho”.

Canon 7D, abertura 7,1, velocidade 1/320s com ISO 100 com uma lente 18-135 Canon

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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sábado, 2 de março de 2019


Festa de Arembepe

O dia 02 de março de 2008, foi um domingo, o último dia da “Festa de Arembepe” daquele ano, na foto o “Cidade Negra” se apresenta no Palco Principal da Festa.

Além deles também participaram Daniela Mercury, Tribo de Jah, Psirico (Márcio Victor), Tatau e a Amanda Santiago, foi uma tarefa complicada coordenar esse evento tão grandioso.

A foto foi capturada com uma Sony H5, que tinha lentes Karl Zais, abertura f/3,5 velocidade 1/100s e ISO 1000.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

61/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

sexta-feira, 1 de março de 2019

Parabéns para o Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro completa hoje 454 anos, em pleno carnaval! Que festa heim... Para o meu gosto musical, escolhi para ilustrar o post de hoje e contar uma historinha, uma foto feita em terras cariocas, especificamente terras do Engenhão.

Já estive algumas vezes no Rio de Janeiro e mesmo sendo Flamengo nunca fui no Maracanã templo rubro-negro, minha melhor memoria da terra de São Sebastião, é o show do ex-Beatle Paul McCartney no Estádio do Botafogo.

Foi uma jornada, sai do trabalho direto para o aeroporto, do aeroporto direto para o estádio e de lá direto para o aeroporto, mas foi muito bom! Um show para ficar guardado na memoria.

Parabéns Rio de Janeiro, a esperança que Salvador entrasse para esse circuito de eventos internacionais se concretizou e  a segunda vez que vi Sir Paul não precisarei mais fazer jornadas interestaduais, bastou ir a A Fonte Nova.

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019


“Uma andorinha só não faz verão”


Esse é um ditado bem conhecido, é usado no sentido de afirmar que ninguém consegue fazer grandes coisas ou coisas importantes sozinho, pelo menos essa é a minha leitura.

Eu concordo que é mais difícil fazer as coisas sozinho, mas acredito mais no outro ditado que diz “antes só do que mal acompanhado”.

Deixando os ditados de lado, o certo é que uma andorinha só é capaz de compor uma bela imagem no estilo minimalista.

Gosto da transversalidade dos cabos elétricos conduzindo o olhar do espectador fatalmente para a solitária andorinha.

A foto foi capturada no Jorrinho em uma manhã nublada a sete anos, uma terça feira de um ano bissexto, usei uma Canon T3i, abertura f/4,5 velocidade 1/2500s e ISO 100, com uma lente Canon 70 – 200 L.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Ozzy

Esse é o meu segundo Rottweiler, atende pelo singelo nome de “Ozzy”, é o soberano inquestionável do quintal de casa.

Não admite invasores em seus domínios e não é uma boa ideia ocupar seu território, atualmente devido a idade está um pouco mais lento, e isso dá coragem para um inconsequente bem-te-vi, que marotamente insiste em roubar ração, já flagrei algumas vezes ele quase sendo capturado.

Ozzy, adora água, quando chove, ao invés de procurar abrigo fica se refestelando na chuva, não aguenta perceber a mangueira ligada, vem direitinho se posicionar embaixo do fluxo de água, do pescoço até o rabo tá liberado, mas em hipótese alguma tente molhar a cabeça, ai ele fica agressivo, ou pelo menos tenta fazer com que eu acredite que ele está bravo.

Não sei se a escolha do nome tem alguma influência no comportamento dele, mas que ele tem uns comportamentos estranhos, comparáveis ao do “xará rock-star” isso é inegável.

Nesta foto que é de hoje mesmo, usei uma Canon EOS 7D, abertura f/7,1 velocidade 1/80s e ISO 100, com uma lente Canon 100mm MACRO.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

O Iluminado

A Feira de São Joaquim, em Salvador é um local com infinitas possibilidades fotográficas, andei algumas vezes por lá com meus amigos do SFC – Salvador Foto Clube, cheguei até a participar de uma exposição coletiva lá.

As feiras livres são uma fonte inesgotável de cenas a serem congeladas em uma fotografia, você quer praticar fotografia? Vá para a feira.

Na foto um dos carregadores, descansando embaixo de uma falha no telhado, completamente banhado pela luz dura do meio dia, horário da captura da imagem.

Nesta foto que é 2011, usei uma Canon T2i, abertura f/18 velocidade 1/60s e ISO 1600, com uma lente Canon EFS 17-85 IS.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Beija Flor no Jorrinho

Muitas das minhas manhãs de sábados foram dedicadas a registrar as belezas de um pedacinho de Camaçari chamado Jorrinho.

Um conjunto de chácaras com diversas utilizações, criação de pequenos animais, agricultura, apicultura ou simplesmente moradia longe da “agonia” da cidade.

Algumas pessoas proprietárias de sítios na região não se opõem a nossa presença e sendo assim nós desfrutamos de vários cenários para exercitar a fotografia e saciar a vontade de acionar o obturador.
Os animais em geral são um grande atrativo fotogênico, lá existe uma grande variedade de “bichos”, mas devo confessar que as aves me atraem muito, cores, texturas, formas e dentre elas os beija-flores são preferidos.

Nesta foto de 2012, usei uma Canon T3i, abertura f/3,5 velocidade 1/500s e ISO 200, com uma lente Canon 70-200L.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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domingo, 24 de fevereiro de 2019


O jardim de “mainha”

Na casa da minha mãe tem plantas para todos os lados, no chão, em caqueiros, vasos, penduradas, de todos os tamanhos, diferentes cores, claro que o verde impera! Texturas variadas, acho que isso é uma herança da minha avó, que também tinha um espaço ao lado da casa onde ela morava que se não era do mesmo tamanho da casa eram bem próximo, lembro dela molhando as plantas e quando a seca apertava, fazia mudas para que minha mãe trouxesse para Camaçari, prometendo retornar quando a chuva caísse.

Tenho certeza que uma das grandes satisfações de “Mainha” (é assim que chamamos as mães na Bahia, carinhoso né?) é manter aquele jardim, odeia as lagartas e todas as pregas que podem atacar seu jardim.

As suculentas estão espalhadas por toda parte, essa da foto está incrustrada nas raízes de uma orquídea, pendurada em um arbusto de pelo menos 2 metros de altura.

Nesta foto usei uma Canon 7D, abertura f/4,5 velocidade 1/125s e ISO 100, com uma lente Canon 100L Macro.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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sábado, 23 de fevereiro de 2019


Feira Livre

Eu gosto muito de feiras livres, acho um lugar pitoresco, o conceito é simples, um lugar onde as pessoas vão comprar coisas que outras vão para vender, mas é muito mais do que isso.

Um verdadeiro universo particular, uma população fixa que se relaciona com outra flutuante, com todos os problemas inerentes ao convívio. Já conheci várias feiras na Bahia e mesmo fora, uma coisa que eu percebo como característica comum é a pouca importância que os governantes dão a esses espaços elementares para o abastecimento da população.

Adoro, as cores, as texturas e em alguns casos do cheiro da feira.

Nesta foto usei uma Canon 7D, abertura f/7,1 velocidade 1/160s e ISO Automático (6400), com uma lente Canon 100L Macro.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019


Uma, duas, só três!

Perto do local onde eu trabalho semanalmente tem uma feira de produtores locais, são comercializadas muitas coisas lá, mas o principal são alimentos e plantas.

Eu eventualmente compro algumas coisinhas lá, assim foi com uma orquídea, que exibia gloriosa um pendão com cerca de 10 ou 12 flores, o vendedor me explicou os cuidados básicos e disse que as flores durariam uma semana, mas que alguns meses depois outros pendões surgiriam.

Ele estava certo, afinal de contar é o trampo dela, ai estão as novas flores da minha orquídea, a dúvida agora é somente por que só são três?

Nesta foto usei uma Canon 7D, abertura f/2,8 velocidade 1/125s e ISO 100, com uma lente Canon 100L Macro.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

53/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019


Lua Matinal

Não falei que ela ia aparecer muito aqui, hoje acordei cedo e fui abrir a porta para “Dobbye” há quem chame de “Toby” mas eu batizei de “Dobbye”, deixo ele entrar para que não fique latindo para os transeuntes que passam na calçada em frente de casa que ele acha que lhe pertence, ele no caso é um cão vira-latas que foi adotado por Helen Karime.

Pois bem nessa ação de colocar o mascote para dentro não pude deixar de perceber por traz da vegetação da praça a majestosa lua cheia em sua jornada final pelo céu de verão.

Corri peguei a câmera que já estava aparelhada como necessário para fazer essa foto, cliquei a imponente lua matutina, só depois percebi que o ISO estava alto, mas nesse momento a lua já tinha ido horizonte a dentro.

Nesta foto usei uma Canon 7D, abertura f/5,6 velocidade 1/6400s e ISO 400, com uma lente 70 – 200L X2.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

52/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019


Fogo e Lua

Nesta imagem, temos duas fotos, eu fotografei primeiro a lua, depois fotografei a chama, e na pôs produção uni as duas imagens, porque eu fiz isso?

A distância dos objetos fotografados em relação a minha posição é absurda, a lua está a mais de 380.000 km e a chama a míseros 30 metros, a ideia era juntar os dois elementos em uma mesma imagem.

Decidi fazer uma foto em baixa velocidade retratando a chama para dar movimento na foto, e congelar a lua com a melhor definição possível, mantive a abertura, o ISO e a distância focal, gosto muito de registrar a Lua e essa foi uma lua especial.

Essa super lua de fevereiro, no meio astronômico conhecida como lua de neve. E a maior super lua do ano. "Uma super lua ocorre quando a Lua cheia está no ponto mais próximo de sua órbita da Terra, que também é chamada de perigeu",

Usei uma Canon 7D, abertura f/5,6  ISO 100, com uma lente 70 – 200L Canon com duplicador, na foto da chama usei 1/25s e na Lua 1/250s.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

50/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Gêmeos

Na reserva Sapiranga, existe uma grande variedade de animais, pássaros, répteis e também mamíferos, alguns raros de serem vistos seja pela pequena quantidade de indivíduos, seja pelos hábitos, já outros animais parecem querer se exibir, não demonstram receio com a aproximação humana, alguns já estão certamente habituados com as pessoas.

Os micos são sem duvida os mamíferos mais fáceis de serem avistados na reserva, assim como em outros lugares onde habitam, na foto o que temos de diferente e interessante não se consegue ver a primeira olhada, mas prestando maior atenção a foto da "Família Feliz" logo se percebe a presença de dois indivíduos adultos e acompanhados de dois filhotes, gêmeos! Normalmente apenas um filhote é gerado em cada gestação.


A Reserva Sapiranga fica em Mata de São João antes da Praia do Forte e é um destino obrigatório na região metropolitana de Salvador, para quem gosta de fotografia de natureza. Fica a dica.

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domingo, 17 de fevereiro de 2019


Anjos de Brasília,

Sim, em Brasília tem anjos, eles estão suspensos da laje do teto da Catedral de Brasília por cabos de aço, são esculturas em duralumínio de Alfredo Ceschiatti, auxiliado por Dante Croce.

Os anjos na crença popular são mensageiros, e tem a missão sublime de aproximar a humanidade da entidade divina.

Se os anjos existem metafisicamente falando não há como provar, suas representações estão espalhadas em vários lugares, esse de Brasília registrei em um dia 17 de fevereiro a 10 anos.

Nesta foto usei uma Canon XTi, abertura f/5,6 velocidade 1/60s e ISO 400, com uma lente 18 - 55 Canon.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

48/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

sábado, 16 de fevereiro de 2019


“Tibum” adiado...

Calor, muito calor... Por conta disso resolvi ir a praia depois do almoço dar uma refrescada.

Por volta das 15 horas (fugindo dos raios UV) chegamos a Jauá, nossa praia mais próxima, mas infelizmente não foi possível o banho de mar.

Jauá está coberta de “sargaço” em alguns locais até com cheiro ruim, desistimos do banho de mar, tivemos que nos contentar com a brisa, agua de coco e no meu caso uns “clickzinhos”.

Na foto a luta dos pescadores com o mar, em busca do peixe de cada dia.

Nesta foto usei uma Canon 7D, abertura f/5,6 velocidade 1/1000s e ISO 100, com uma lente 70 -200 L Canon com duplicador.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

47/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019


Remanescente...

Em 2015 o dia 15 foi um domingo, domingo de carnaval e eu estava em Maragojipe.

Esse simpático grupo de “Minnies” é um dos poucos registros que restaram da minha tarde de fotografias em Maragojipe, infelizmente meu computador foi roubado e com ele foram todos os arquivos daquele domingo de carnaval.

Nesta foto foi usada uma Canon T3i, abertura f/5,6 velocidade 1/200s e ISO 100, com uma lente 17-85 Canon.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

46/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Domingo de Carnaval...

Desde 2010 o meu domingo de carnaval tem um destino definido, Maragojipe.

Um carnaval tranquilo, nostálgico, cheio de figuras pitorescas, um carnaval de mascaras, onde todos estão disponíveis para as muitas lentes que se somam aos foliões.

Por tudo isso é fundamentalmente por conta da fotografia, Maragojipe é meu destino carnavalesco predileto.

Já levei muita gente para conhecer essa festa magnifica, e nunca recebi nenhuma reclamação, então fica a dica, domingo de carnaval é em Maragojipe, com direito a maniçoba em Cachoeira, nas margens do rio Paraguaçu, Vamos?

Na foto de hoje usei uma Canon XSi, abertura f/9, velocidade 1/200s e ISO 400, com uma lente 18-55 Canon.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

45/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Cedo é sempre melhor...

A grande maioria dos brasileiros adora um tipo de lazer que é completamente democrático (na maioria das vezes) a “praia”!

Aqui somos unânimes nisso, tanto eu quanto Karime, adoramos ir a praia, o problema começa quando temos que definir o horário de ir e de voltar da praia.

Eu defendo ir cedo, e voltar cedo, e cedo para mim é cedo, se possível nos primeiros raios do sol, se for possível ver o sol nascer.

Eu explico, saindo cedo a estrada está vazia, estacionar não é um problema, os “quitutes” estão frescos, as mesas estão todas a disposição, não tem “muvuca”, os donos das famigeradas caixas de som ainda estão dormindo ou no ônibus e finalmente a luz é mais bonita para fotografar.

Voltar cedo também tem vantagens, o transito de retorno está tranquilo (antes do meio dia) tem mais gente indo do que voltando, entre as 11:30 e 15:30 é o pior momento para ficar exposto ao sol, e almoçar em casa, e tirar um bom cochilo pôs praia com ar condicionado e quase tão bom quanto um mergulho no mar.

A foto de hoje foi feita em Subaúma, que fica no município de Entre Rios, indo pela “Linha Verde” são cerca de 100 quilômetros de Camaçari, o horário da foto, 08h:06minutos, revela que eu saio cedo.

A praia tem para mim muitos atrativos fotográficos, aves, peixes, pescadores, paisagens e barcos, adoro registrar os pequenos barcos de pescadores, nessa imagem estão o “Mar Aberto” e o “Amarelo Rosado”.

Essa foto foi feita com uma Canon XSi, com uma objetiva também Canon, modelo 18–55, configurei o ISO em 200, abertura F/4,5 e a velocidade em 1/1600 seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

44/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019


Bonitinho

12 de fevereiro de 2013, terça feira de carnaval... Castro Alves? Campo Grande? Barra? Ondina? Pelourinho? Onde eu estava?

Praia de Santo Antônio, Mata de São João, Litoral norte da Bahia, dei sorte e consegui encontrar onde estacionar, catamos as tralhas e lá fomos nós para a praia, nessa praia existe uma duna com coqueiral que separa a vila da praia, o caminho é delimitado por palhas de coqueiro para dar um mínimo de conforto para enfrentar a areia escaldante.

Bem no início do caminho, “apiado”, o filhotinho de jumento chamava a atenção de todos que passavam, e eram alertados pelo senhorzinho que vendia bebidas, “cuidado que ele morde”, eu aproveitei para fazer o retrato.

Essa foto fez parte de uma das minhas exposições “Olhar” com o nome de “bonitinho” e eu tenho uma cópia dela na minha sala.

A foto foi feita com uma Canon T3i, com uma objetiva também Canon, modelo 70–200L, configurei o ISO em 100, abertura F/4 e a velocidade em 1/250 seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

43/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Menos um flamenguista...

Mais uma vez a foto de hoje não era essa... R.I.P. Ricardo Boechat. A história de hoje era para ser outra! Mas a realidade novamente se sobrepõe...

Meus sentimentos sinceros diante dessa lastimável perda do jornalismo brasileiro e da torcida do Flamengo.

Essa foto foi feita com uma Canon 7D, com uma objetiva também Canon, modelo 17–85 IS, configurei o ISO em 100, abertura F/5 e a velocidade em 1/8 seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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domingo, 10 de fevereiro de 2019

Maragojipe...

Essa foto foi o primeiro click que dei em Maragojipe em 2013, subindo a ladeira que fica ao lado da Igreja Matriz, os meninos descansavam na sombra das casas fugindo do calor das duas horas da tarde, uma pequena amostra do festival de cores que sempre ilustra o Carnaval maragojipano.

A segunda referência foi a participação dessa imagem na edição do mesmo ano da minha exposição “Olhar” e por fim a troca da imagem no “Foto Escambo” durante o Festival de Fotografia de Paraty, além de ser a minha primeira foto impressa em “fine art”.

Eu gosto muito dessa foto ela está emoldurada e pendurada na minha sala de TV.

Nessa foto, que completa 6 anos hoje usei uma Canon T3i, abertura f/7.1, velocidade 1/60s e ISO 100, com uma lente 70-200 L Canon.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

41/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

sábado, 9 de fevereiro de 2019


Praia da Espera...

Essa é a minha praia predileta dos 42 quilômetros da orla da Camaçari, o problema e que ela é a mais longe da minha casa, a Praia da Espera, foi onde em 1984, Amyr Klink aportou depois de cruzar o Atlântico.

Lá eu recomendo a barraca “Franga Fogosa” atendimento bom, preços razoáveis e boa localização, a praia é tranquila e de aguas mornas, já foi menos frequentada, mas mesmo hoje em dia o fluxo de pessoas é tolerável.

A foto de hoje foi feita em um sábado de carnaval, precisamente num 09 de fevereiro de 2013, bem longe da “muvuca” dos trios elétricos. Ela fez parte de uma das minhas exposições individuais “Olhar”, e está impressa e pendurada na sala da minha casa.

Na foto de hoje usei uma Canon T3i, abertura f/5, velocidade 1/2500s e ISO 200, com uma lente 70-200 L Canon.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

R.I.P. Garotos do Flamengo

A foto de hoje não era essa... A história de hoje era para ser outra! Mas a realidade se sobrepõe...

Meus sentimento sinceros diante dessa lastimável realidade.

Essa foto foi feita com uma Canon 7D, espetada em uma objetiva também Canon, modelo 17–85 IS, configurei o ISO em 400, abertura F/4,5 e a velocidade em 1/60 seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

39/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019


No Mirante...

No Polo Petroquímico de Camaçari, hoje chamado de “Complexo Industrial Integrado” no tempo da primeira denominação, havia um restaurante em um ponto alto e destacado logo na entrada principal pela rua Eteno, popularmente designado com “O Mirante do Polo”.

Naquele tempo os “grandões” do polo costumavam fazer suas refeições nesse restaurante, eu fui de atrevido duas ou três vezes lá.

A vista sempre foi um dos destaques do local, lá de cima se tem uma vista privilegiada do complexo e acontece uma peculiar situação em época de lua cheia, do mesmo local você consegue visualizar o “pôr do sol” de um lado e o “nascer da lua” do outro como está retratado na foto de hoje. Que fez parte da minha 4ª Exposição Individual “Olhar” em 2012.

Hoje em dia o restaurante não funciona mais, o acesso ao local não é mais permitido, existem lá apenas antenas de comunicação, era um lugar que eu gostava muito de ir, assim como os casais de namorados que se inspiravam com céu estrelado, sem se incomodar com o cheiro de poluição.

Essa foto foi feita em um dia 07 de fevereiro, como hoje, só que em 2012 e com Lua Cheia ás 18horas e 19 minutos (viva o EXIF) com uma Canon T2i, espetada em uma objetiva também Canon, modelo 70–200L, configurei o ISO em 100, abertura F/5,6 e a velocidade em 1/60 seg.
A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

38/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019


Vaqueiros do Raso da Catarina

Ontem fui buscar o meu exemplar do livro “Vaqueiros do Raso da Catarina” item que faltava na minha coleção de obras do meu amigo Rui Rezende.

Uma coletânea de imagens incríveis, de um povo forte, que vive em um lugar onde os fracos não teriam a menor condição de existir, ainda estou absorvendo as imagens de Rui e os textos de Cicero, fica aqui a minha recomendação e a transcrição dos autógrafos que ganhei neste maravilhoso trabalho de registro de trabalhadores pouco valorizados, mas agora eternizados.

Salvador, 07/02/2019
Marilton Trabuco,
Faça um passeio encantado por esse universo nordestino cheio de beleza e magia!
Boa Leitura
Cicero Felix

É com muita alegria que dedico mais este livro ao querido amigo Marilton Trabuco, forte abraço.
Rui Rezende

A foto de hoje é na verdade uma montagem, junta minha mão segurando o livro e os autógrafos reproduzidos usei uma Canon 7D, abertura f/4, velocidade 1/250s e ISO 400, com uma lente 17-85 IS Canon.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

37/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia! Por Marilton Trabuco.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019


Polo Petroquímico

Eu estou em Camaçari, por causa do complexo petroquímico que é nosso vizinho, fonte de riqueza e preocupação. Meu pai veio trabalhar aqui nos anos 70.

Há alguns dias a Petrobras anunciou a “hibernação” da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados da Bahia (Fafen-BA), acontece que essa é a primeira unidade industrial que entrou em operação em Camaçari em 1971, na época com o nome de NITROFERTIL, a hibernação noticiada, foi adiada duas vezes, mas parece que dessa vez é para valer, não só a daqui como também a da cidade sergipana de Laranjeiras.

Isso representa só em Camaçari cerca de 500 postos de trabalho, diretos e indiretos segundo informações do sindicato dos petroleiros, a Petrobras alega que a unidade vem dando prejuízo e que desativar é a melhor opção. As indústrias de fertilizantes passaram a utilizar matéria prima importada, que não geram empregos no Brasil.

Essa foto foi feita hoje com uma Canon T3i, com uma objetiva também Canon, modelo 17–85, configurei o ISO em 100, abertura F/22 e (baixa) velocidade de 26 seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.
36/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Belezinha.

Na fotografia de natureza, eu idealizo a foto perfeita, a luz, o fundo, o cenário, enfim eu crio a foto ideal na minha cabeça, na maioria das vezes isso vira um “devaneio”, não é o caso dessa foto especificamente, quando cheguei nessa bromélia e vi a florzinha no topo do pendão, idealizei na hora a cena... ai entra a paciência! Cheguei perto das 6 da manhã, consegui a foto as 9:45.

Os beija flores criam roteiros, e nas primeiras horas da manhã eles visitam as flores dentro desse roteiro, e sendo assim o protagonista da foto voltada ao cenário a cada 15 a 20 minutos, só que “beijava” todas as outras flores e evitava a minha predileta, depois de quase quatro horas camuflado, em pé e segurando o equipamento (que vai ficando pesado a cada minuto) calor, mosquitos, sede depois que a agua acabou, vem a recompensa. BINGO, ai está a foto como eu tinha imaginado.

Essa foto completa hoje 7 anos, utilizei uma câmera Canon T2i, com uma objetiva também Canon, modelo 70 – 200L, configurei com ISO 100, abertura F/2,8 e velocidade 1/1600 seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

35/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco.

domingo, 3 de fevereiro de 2019


A Mesa é minha.

Domingo de verão... Acordei cedo, preparei o café, hoje rolou banana da terra cozida, com sanduíche de queijo, presunto e ovo frito e leite com chocolate.

Depois de forrar o estomago, partiu praia, na verdade rio, tá certo que é um rio com água salgada, resumindo fui para Barra do Jacuípe, como cheguei cedo não tive dificuldades em estacionar, coloquei o carro próximo a igrejinha, atravessamos o rio em um dos barquinhos que fazem o serviço (R$ 5,00 para ir e voltar) na nossa companhia outras 5 pessoas e uma maldita caixa de som portátil, já repararam que a qualidade da música é inversamente proporcional a potência da desgraça da caixa. Nesse caso não foi diferente, o cara tava ouvindo uma desses “pancadões” absurdos.

Fizemos o que? Esperamos a galera do paredão decidir para que lado iriam, e eu fui para o lado contrário, fui ver a praia, afinal ontem foi dia de Iemanjá, e eu gosto de ver o que aparece na praia no dia seguinte, tinha muita flor, e tinha um pente amarelo que Iemanjá não quis ai peguei pra mim.

Depois fiquei perto da curva da barra, a maré baixando, tomando banho na beirada, fotografando as cenas que se apresentavam, lá por volta das 10 horas resolvemos voltar para o outro lado do rio, para comer um acarajé e voltar para casa, praia pra mim é até as 11 horas.

Fomos para a famosa barraca da Jajá, cerveja para Karime e acarajé e abará para nos dois, tudo tranquilo, a história pitoresca aconteceu quando já na barraca decidimos mudar de mesa por conta do calor provocado pelo sombreiro muito baixo, decidi ir par uma outra mesa onde seria mais confortável e dava para ver o rio e fotografar, fui tranquilamente para a mesa desocupada em outro canto da barraca, chegando próximo a mesa já tirando a mochila das costas, me aparece uma senhora, transloucada, atirando uma toalha na mesa para ter o direito de ocupa-la, sinceramente eu fiquei sem ação, nunca vi uma coisa daquela, a senhorinha depois de jogar a toalha na mesa veio correndo tomar posse do local, ridículo, tinha um grupo de motociclistas em uma mesa ao lado que também ficaram de boca aberta quando descobriram que eu não tinha nenhuma relação com a “posseira”, depois o episódio virou piada.

Depois disso comprei um peixe e vim para casa preparar e comer uma “moquequinha” e assistir o jogo do Flamengo.

A foto de hoje também foi feita hoje, utilizei uma câmera Canon T3i, com uma objetiva também Canon, modelo 17-85 IS, configurei com ISO 100, abertura F/10 e velocidade 1/500 seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

34/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Odoyá...

A foto de hoje foi feita hoje, utilizei uma câmera Canon T3i, com uma objetiva também Canon, modelo 17-85 IS, configurei com ISO 100, abertura F/10 e velocidade 1/500 seg.

Mais uma vez fui ao Rio Vermelho, saudar Iemanjá, hoje um sábado de verão em uma cidade cheia de turistas, a festa de Iemanjá “bombou” como se diz em bom baianês.

Muita gente, muitas rosas, muita alfazema, tudo em grande quantidade, inclusive os fotógrafos.
Fiquei na festa até perto do meio dia, quando decidi voltar para casa, tive uma surpresa... O carro tinha sido guinchado e recolhido ao deposito da “Transalvador” uma situação muito complicada, fui vítima da “gang dos flanelinhas”, os caras montaram um estacionamento pirata o que ocasionou a minha desventura junto a autoridade de transito da capital baiana, eu e mais uns 30 motoristas, o pátio da Vasco da Gama ficou cheio.

A festa continua lá e provavelmente tem gente que nem percebeu ainda que o carro não está onde foi deixado, e sim na “Transalvador” e ai agora, só segunda feira.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.
33/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Festival de Verão, Festival mesmo!

Dia primeiro de fevereiro de 2009, que foi um sábado, e trouxe para a Soterópolis a atração internacional do Festival de Verão a canadense Alanis Morissette, não que eu seja um fã, mas mesmo não tendo uma relação mais estreita com o repertório dela fui lá conferir, ela fez um bom show, dentro de uma programação bem “diversificada”.

A noite começou com o Olodum (Samba Reggae / Axé) depois foi a vez do Capital Inicial (Pop / Rock), Alanis (Pop) e completou a grade Vitor e Leo (Sertanejo) e Psirico, e eu já em casa nessa hora.

Outra foto com dez anos, utilizei uma câmera Canon XTi, com uma objetiva também Canon, modelo 75-300, configurei com ISO 1600, abertura F/5,6 e velocidade 1/125seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.
32/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019


Varal Rock

Além desse projeto “Uma foto, uma história” eu tenho alguns outros, fundamentados em series de fotografias com assuntos específicos, que geram exposições, mostras, varais, blogs.

Um desses meus projetos, que aproveito a oportunidade de divulgar e convidar para uma visitinha em momentos de ócio, segue o link:
http://mariltontrabuco.wixsite.com/varalrock

A foto de hoje e do “Capital Inicial”, feita exatamente a dez anos em um sábado a noite no Festival de Verão, utilizei uma câmera Canon XTi, com uma objetiva também Canon, modelo 75-300, configurei com ISO 1600, abertura F/5,6 e velocidade 1/100seg.

A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

31/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019


Urutau

Minha amiga Solange, que sabe que me interesso por aves, me mandou uma foto feita com o seu celular me dando notícia que ela tinha encontrado um passarinho estranho no Terreiro Unzo Nganga Kuatelesa Ninza, logo que via a foto, percebi que se tratava de um “Urutau”.

Marquei com ela e fui no dia seguinte fazer o registro do bicho. E lá estava ele, com sua característica principal. IMOVÉL, não mexe nem uma peninha. O bicho é um craque na arte de se camuflar, só olhos muito atentos conseguem perceber a presença dele.

A foto da “Vó da Lua”, um dos nomes populares do Urutau, feita exatamente a um ano em uma terça feira, utilizei uma câmera Canon 7D, com uma objetiva também Canon, modelo 70-200 2,8L, configurei com ISO 100, abertura F/2,8 e velocidade 1/100seg. A pôs produção foi feita na dupla Lightroom / Photoshop.

30/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019


Aquarismo

Segundo a Wikipedia... “O aquarismo ou aquariofilia é a prática de criar peixes, plantas e outros organismos aquáticos, em recipientes de vidro, acrílico ou plástico conhecidos como aquários, ou em tanques naturais ou artificiais para fim ornamental ou de estudo, distinguindo-se assim essa atividade da piscicultura ou aquacultura, que têm aspectos de produção.”

Para mim foi uma grande paixão, comecei com um pequeno aquário de 40 litros, (morreram muitos peixes naquele aquário) com o tempo fui estudando, pesquisando, naquele tempo a fonte principal de conhecimento eram os livros, hoje em dia com uma tarde livre e uma boa conexão de internet, alguém interessado e com neurônios funcionando de maneira satisfatória (tem muita gente com neurônios estragados soltas por ai!) você aprende os fundamentos para manter saudável um aquário.

Eu aprendi no processo de “tentativa e erro” e em um determinado momento conclui que os aquários pequenos são infinitamente mais complicado manter equilibrado do que um grande, de posse desse conhecimento parti para tanques maiores, eu adorava ficar olhando meus aquários, sim no plural, cheguei a ter cerca de 20, entre eles dois grandes um de 200 litros e outro de 160 litros, todos no estilo “plantado” com fauna e flora viva, nunca gostei dos famigerados “enfeites”, na foto o registro de um serelepe “paulistinha” cientificamente chamado de “danio rerio”.

Nesta foto... Em 29 de janeiro de 2010, utilizei uma câmera Canon XSi, com uma objetiva Sigma 105mm Macro, configurei o ISO em 1600, abertura F/2,8 e velocidade 1/80seg. A pôs produção foi feita no Photoshop/Lightroom.

29/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Conheci Thathi...

Baiana, cantora, compositora, guitarrista, multi-instrumentista.

Aos 11 anos ganhou sua primeira guitarra. Aos 13, Thathi já fazia shows e, com a estrada, foi adquirindo experiência de palco, aprimorando seus dons e “edificando” sua personalidade artística. (https://www.thathi.com/info)


Para mim em uma quinta feira no ano de 2010, em Santo Amaro depois de comer uma bela "maniçoba", foi a primeira vez que pude ver essa moça tocando, e ela me chamou a atenção, técnica e presença de palco, ela fez uma participação especial nas apresentações artísticas da Festa de Santo Amaro da Purificação, junto com Vânia Abreu, Luiza Possi, Jota e Caetano Veloso.

Nesta foto... Utilizei uma câmera Canon XSi, com uma objetiva também Canon 75 - 300mm, configurei o ISO em 1600, abertura F/4,5 e velocidade 1/125seg. A pôs produção foi feita no
Photoshop/Lightroom.

 28/365 - O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Por Marilton Trabuco.