sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Dois cálices.
Ontem fui ao Festival de Verão Salvador, depois de um intervalo de 5 anos, fui assistir o show do Paralamas do Sucesso, que fez um show redondinho, só clássicos! Um desfile de sucesso de toda a carreira da banda.
Fui também para ver pessoalmente o palco com projeção mapeada, gostei muito. Uma moldura ativa para a atração que se apresenta, enfim a estrutura do festival melhorou claramente desde a ultima vez que estive por lá para assistir Capital Inicial e Alanis Morissette. Som, luz, palco, telão tudo ótimo. A nota negativa fica para a ganancia dos organizadores que venderam uma quantidade de ingressos muito superior a capacidade do Camarote Iguatemi.
Hoje o festival continua, mas verei pela TV! Os únicos shows de hoje que poderiam me estimular para voltar a plateia do Festival seriam Maria Gadú e The Wailers a segunda atração internacional do evento de 2014, banda jamaicana de reggae criada em 1962 por Bob Marley e Peter Tosh.
A coincidência de hoje é exatamente Maria Gadú, a primeira vez que assistir o show dela foi exatamente a dois anos em Santo Amaro, uma apresentação da turnê do show "Caetano Veloso e Maria Gadú", com a presença de Dona Canô.
Um show poético, repertório de bom gosto, cenografia bem desenhada, luz bacana e pequenos detalhes que me chamaram a atenção. Como os dois cálices que acompanharam a dupla durante todo o show. Um espetáculo!
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
"Esfriando a cabeça"
Em Itacaré tem uma praia que merece muito ser visitada (Não que as outras não mereçam) Itacarezinho.
Lá a praia é linda, uma grande faixa de areia, venta bastante, tem ondas boas para o surf, a profundidade próxima a praia e pequena, o que favorece quem vai com crianças ou idosos.
Tem estacionamento (pago) uma ótima infraestrutura de bar e restaurante (preços medianos) e tem um mirante de onde se tem uma visão magnifica da imensidão do mar do sul da Bahia.
Tudo bem, isso quase todas as praias tem... O que faz essa praia um destino memorável é uma deliciosa bica de agua doce que derrama sua agua refrescante quase que dentro do mar, um ótimo lugar para "esfriar a cabeça".
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Em Itacaré tem uma praia que merece muito ser visitada (Não que as outras não mereçam) Itacarezinho.
Lá a praia é linda, uma grande faixa de areia, venta bastante, tem ondas boas para o surf, a profundidade próxima a praia e pequena, o que favorece quem vai com crianças ou idosos.
Tem estacionamento (pago) uma ótima infraestrutura de bar e restaurante (preços medianos) e tem um mirante de onde se tem uma visão magnifica da imensidão do mar do sul da Bahia.
Tudo bem, isso quase todas as praias tem... O que faz essa praia um destino memorável é uma deliciosa bica de agua doce que derrama sua agua refrescante quase que dentro do mar, um ótimo lugar para "esfriar a cabeça".
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
“Kiarde”
As feiras livres, aquele lugar onde vamos comprar verduras, frutas e outros itens alimentícios ou não é um lugar fantástico para fotografar, gosto muito de fazer imagens nestes centros de venda, e quanto menos estruturada, melhores imagens elas geram. Pense como seria chato fotografar dentro de um supermercado, com todos os produtos arrumadinhos em suas gôndolas e prateleiras, tudo organizado, sem surpresas... (exceto no caixa, claro).
Já na feira não, a cada “banca” uma surpresa, texturas, cores, formas, pessoas, bichos, alem dos cheiros e sabores que a fotografia ainda não consegue registrar.
A primeira vez que fui a uma feira com o propósito de fotografar foi na Feira de São Joaquim na companhia dos amigos do Salvador Foto Clube, turma boa! Gente animada, simpática e dedicada à arte da fotografia.
Em uma feira as possibilidades são incontáveis, dá para exercitar as mais variadas técnicas, mas principalmente você treina o olhar, a atenção a todos aqueles pequenos detalhes, alguns gritantes e outros sutis.
Mesmo estando em grupo, cada um consegue enxergar coisas que passaram completamente despercebidas para os demais, é um exercício maravilhoso.
E depois de fotografar a “festa” não acaba, tem sempre uma comidinha pitoresca, acompanhada de uma cervejinha gelada (sem álcool para quem vai dirigir) e a visualização das imagens geradas através das lentes dos companheiros de empreitada.
Quer um conselho, quando for à feira, leve uma câmera na mão e muitas ideias na cabeça. (Foto feita com celular).
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As feiras livres, aquele lugar onde vamos comprar verduras, frutas e outros itens alimentícios ou não é um lugar fantástico para fotografar, gosto muito de fazer imagens nestes centros de venda, e quanto menos estruturada, melhores imagens elas geram. Pense como seria chato fotografar dentro de um supermercado, com todos os produtos arrumadinhos em suas gôndolas e prateleiras, tudo organizado, sem surpresas... (exceto no caixa, claro).
Já na feira não, a cada “banca” uma surpresa, texturas, cores, formas, pessoas, bichos, alem dos cheiros e sabores que a fotografia ainda não consegue registrar.
A primeira vez que fui a uma feira com o propósito de fotografar foi na Feira de São Joaquim na companhia dos amigos do Salvador Foto Clube, turma boa! Gente animada, simpática e dedicada à arte da fotografia.
Em uma feira as possibilidades são incontáveis, dá para exercitar as mais variadas técnicas, mas principalmente você treina o olhar, a atenção a todos aqueles pequenos detalhes, alguns gritantes e outros sutis.
Mesmo estando em grupo, cada um consegue enxergar coisas que passaram completamente despercebidas para os demais, é um exercício maravilhoso.
E depois de fotografar a “festa” não acaba, tem sempre uma comidinha pitoresca, acompanhada de uma cervejinha gelada (sem álcool para quem vai dirigir) e a visualização das imagens geradas através das lentes dos companheiros de empreitada.
Quer um conselho, quando for à feira, leve uma câmera na mão e muitas ideias na cabeça. (Foto feita com celular).
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Caetano Veloso
Esse santoamarense é uma das grandes estrelas da musica popular brasileira, mas em Santo Amaro é quase que uma divindade, o filho mais famoso de Dona Canô é uma figura emblemática da cultura do recôncavo baiano.
Essa foto foi feita durante a Festa em louvor a Nossa Senhora da Purificação, padroeira da Cidade, em 2010.
Caetano é muito bom de ser fotografado, ele faz gestos lentos, quase que posa para o click, dá oportunidade de utilizar velocidades mais altas, sem abusar do ISO, já que a luz é sempre um problema em fotos de show.
Eu gosto muito dessa foto, parece uma reverencia ao publico, dá para sentir a satisfação do filho da terra cantando para seus conterrâneos, de braços abertos, emitindo sua energia e ao mesmo tempo dando significado aos seus próprios versos...
“Por isso uma força me leva a cantar
Por isso essa força estranha
Por isso é que eu canto, não posso parar
Por isso essa voz , essa voz, essa voz tamanha”
Que me perdoe quem é fã de Roberto Carlos mas a interpretação de Gal Costa é imbatível (http://www.youtube.com/watch?v=JeY2ojRkSys)
28/365
Esse santoamarense é uma das grandes estrelas da musica popular brasileira, mas em Santo Amaro é quase que uma divindade, o filho mais famoso de Dona Canô é uma figura emblemática da cultura do recôncavo baiano.
Essa foto foi feita durante a Festa em louvor a Nossa Senhora da Purificação, padroeira da Cidade, em 2010.
Caetano é muito bom de ser fotografado, ele faz gestos lentos, quase que posa para o click, dá oportunidade de utilizar velocidades mais altas, sem abusar do ISO, já que a luz é sempre um problema em fotos de show.
Eu gosto muito dessa foto, parece uma reverencia ao publico, dá para sentir a satisfação do filho da terra cantando para seus conterrâneos, de braços abertos, emitindo sua energia e ao mesmo tempo dando significado aos seus próprios versos...
“Por isso uma força me leva a cantar
Por isso essa força estranha
Por isso é que eu canto, não posso parar
Por isso essa voz , essa voz, essa voz tamanha”
Que me perdoe quem é fã de Roberto Carlos mas a interpretação de Gal Costa é imbatível (http://www.youtube.com/watch?v=JeY2ojRkSys)
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
A Caixa.
O Festival de Verão Salvador, começa na quarta feira (29/01) e termina no sábado (01/02) completando 16 edições, nas primeiras edições trabalhei fazendo a cobertura do festival para um jornal que era editado em Camaçari direcionado para a cultura e o entretenimento.
A primeira edição do festival coincidiu, ou melhor fez parte das comemorações do aniversário de 450 anos da capital baiana.
A mistura de estilos sempre foi uma marca desse festival, uma verdadeira miscelânea, o que se reflete também no público.
Realizado em uma época onde a quantidade de turistas em Salvador atinge seu ponto de maior confluência.
Sendo assim a programação visa agradar a “Gregos e Troianos” uma tarefa difícil, mas que pelos números apresentados pela organização do festival vem dando certo.
Eu depois que passei a ser apenas público foi apenas em edições que tinham alguma atração que realmente me agradasse, em 2003 vi Lulu Santos e Charlie Brown Jr.
Em 2004 fui ver Rita Lee, Paralamas do Sucesso, Sepultura, Cidade Negra e Camisa de Vênus.
Em 2005 me atraíram ao Parque de Exposições, Pitty e Marcelo D2.
Em 2006 novamente fui ver Pitty e na “ponga” assisti Skank e CPM22 e fui embora antes de ter o desprazer de ouvir um acorde sequer de “Tati Quebra Barraco” (que fim levou essa aberração?).
Em 2007 não tinha nada que me atraísse! (Acho que foi a pior grade de todas as edições), em 2008 também não me senti motivado, em 2009 fui ver Alanis Morissette e antes o Capital Inicial, depois disso não foi mais ao Festival de Verão.
Esse ano talvez, apareça por lá para ver os Paralamas do Sucesso na quinta feira, no restante do tempo devo garimpar nas lojas que normalmente comercializam vários tipos de produtos, entre eles os quase antigos CD’s, quem sabe eu acho uma caixa recheada de preciosidades da cena underground do rock baiano... (olha “a caixa”... Anemia, The Dead Billies, Brincando de Deus, Saci Tric, Crotalus...)
A foto de hoje é de 2002, neste ano assisti bons shows com Djavan, Raimundos, O Rappa, Skank, Gabriel Pensador, Kid Abelha, Titans, Zelia Duncan e Gilberto Gil.
27/365
O Festival de Verão Salvador, começa na quarta feira (29/01) e termina no sábado (01/02) completando 16 edições, nas primeiras edições trabalhei fazendo a cobertura do festival para um jornal que era editado em Camaçari direcionado para a cultura e o entretenimento.
A primeira edição do festival coincidiu, ou melhor fez parte das comemorações do aniversário de 450 anos da capital baiana.
A mistura de estilos sempre foi uma marca desse festival, uma verdadeira miscelânea, o que se reflete também no público.
Realizado em uma época onde a quantidade de turistas em Salvador atinge seu ponto de maior confluência.
Sendo assim a programação visa agradar a “Gregos e Troianos” uma tarefa difícil, mas que pelos números apresentados pela organização do festival vem dando certo.
Eu depois que passei a ser apenas público foi apenas em edições que tinham alguma atração que realmente me agradasse, em 2003 vi Lulu Santos e Charlie Brown Jr.
Em 2004 fui ver Rita Lee, Paralamas do Sucesso, Sepultura, Cidade Negra e Camisa de Vênus.
Em 2005 me atraíram ao Parque de Exposições, Pitty e Marcelo D2.
Em 2006 novamente fui ver Pitty e na “ponga” assisti Skank e CPM22 e fui embora antes de ter o desprazer de ouvir um acorde sequer de “Tati Quebra Barraco” (que fim levou essa aberração?).
Em 2007 não tinha nada que me atraísse! (Acho que foi a pior grade de todas as edições), em 2008 também não me senti motivado, em 2009 fui ver Alanis Morissette e antes o Capital Inicial, depois disso não foi mais ao Festival de Verão.
Esse ano talvez, apareça por lá para ver os Paralamas do Sucesso na quinta feira, no restante do tempo devo garimpar nas lojas que normalmente comercializam vários tipos de produtos, entre eles os quase antigos CD’s, quem sabe eu acho uma caixa recheada de preciosidades da cena underground do rock baiano... (olha “a caixa”... Anemia, The Dead Billies, Brincando de Deus, Saci Tric, Crotalus...)
A foto de hoje é de 2002, neste ano assisti bons shows com Djavan, Raimundos, O Rappa, Skank, Gabriel Pensador, Kid Abelha, Titans, Zelia Duncan e Gilberto Gil.
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domingo, 26 de janeiro de 2014
Hoje (26/01) é o aniversário de Chico César, o jornalista paraibano nascido em Catolé do Rocha é um dos artistas da “nova geração” nordestina, que faz uma musica que me agrada muito, desde o disco de estreia “Aos Vivos”.
Outra coisa que admiro é a postura firme de defender posições que não seriam convenientes para quem esta dentro da indústria fonográfica, como por exemplo, se declarar firmemente contra os rodeios e o “Forró de Plástico”.
A posição de valorização das tradições nordestinas a frente da Secretaria de Cultura da Paraíba também merece aplausos.
O fato é que Chico César é um excelente compositor, canta bem e tem posições políticas coerentes.
Essa foto do aniversariante do dia foi feita no Teatro Cidade do Saber em 12 de maio de 2007 que por uma grande coincidência temporal é o dia do meu aniversário.
Parabéns Chico.
26/365
Outra coisa que admiro é a postura firme de defender posições que não seriam convenientes para quem esta dentro da indústria fonográfica, como por exemplo, se declarar firmemente contra os rodeios e o “Forró de Plástico”.
A posição de valorização das tradições nordestinas a frente da Secretaria de Cultura da Paraíba também merece aplausos.
O fato é que Chico César é um excelente compositor, canta bem e tem posições políticas coerentes.
Essa foto do aniversariante do dia foi feita no Teatro Cidade do Saber em 12 de maio de 2007 que por uma grande coincidência temporal é o dia do meu aniversário.
Parabéns Chico.
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sábado, 25 de janeiro de 2014
São Paulo, 460 anos.
Hoje (25 de janeiro) é o aniversário de São Paulo, eu já tinha pensado em algumas histórias sobre a capital paulista para acompanhar a foto de hoje, e iria utilizar alguma foto feita nas oportunidades em que estive por lá, não foram muitas mas foram bem proveitosas fotograficamente.
Teria várias opções, Aquário municipal, zoológico, Show do AC/DC no Morumbi, Museu do Ipiranga dentre outros. Mas acontece que ontem fui a Santo Amaro com um grupo de amigos para a abertura dos festejos de Nossa Senhora da Purificação em Santo Amaro.
Essa é uma festa que frequento há algum tempo, já vi grandes shows naquela praça em frente à igreja matriz, ontem devo confessar fui mais motivado pelo estomago que pelos ouvidos!
O desejo de saborear uma boa maniçoba foi para mim a principal motivação para o deslocamento de cerca de 70 km entre Camaçari e Santo Amaro. Mas o que isso tem haver com o aniversário de São Paulo? Você pode estar se perguntando, a foto já denuncia!
A atração da abertura dos festejos 2014 de Santo Amaro, foi o paulista Fábio Corrêa Ayrosa Galvão, conhecido como Fabio Junior, embora não tenha feito nenhuma referencia durante o show sobre o aniversário de sua terra natal, fez um show bastante eclético, misturando musicas do seu repertorio autoral com outras da autoria de vários artistas da MPB e do POP ROCK nacional, mostrou a desenvoltura que o caracteriza, brincou com o publico e consigo mesmo fazendo piadas sobre casamento e relacionamentos, fez um bom show com cerca de uma hora e meia, deixando parte do publico, principalmente o feminino com um gostinho de quero mais.
E assim ficam os meus parabéns a São Paulo, uma metrópole de várias faces!
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Hoje (25 de janeiro) é o aniversário de São Paulo, eu já tinha pensado em algumas histórias sobre a capital paulista para acompanhar a foto de hoje, e iria utilizar alguma foto feita nas oportunidades em que estive por lá, não foram muitas mas foram bem proveitosas fotograficamente.
Teria várias opções, Aquário municipal, zoológico, Show do AC/DC no Morumbi, Museu do Ipiranga dentre outros. Mas acontece que ontem fui a Santo Amaro com um grupo de amigos para a abertura dos festejos de Nossa Senhora da Purificação em Santo Amaro.
Essa é uma festa que frequento há algum tempo, já vi grandes shows naquela praça em frente à igreja matriz, ontem devo confessar fui mais motivado pelo estomago que pelos ouvidos!
O desejo de saborear uma boa maniçoba foi para mim a principal motivação para o deslocamento de cerca de 70 km entre Camaçari e Santo Amaro. Mas o que isso tem haver com o aniversário de São Paulo? Você pode estar se perguntando, a foto já denuncia!
A atração da abertura dos festejos 2014 de Santo Amaro, foi o paulista Fábio Corrêa Ayrosa Galvão, conhecido como Fabio Junior, embora não tenha feito nenhuma referencia durante o show sobre o aniversário de sua terra natal, fez um show bastante eclético, misturando musicas do seu repertorio autoral com outras da autoria de vários artistas da MPB e do POP ROCK nacional, mostrou a desenvoltura que o caracteriza, brincou com o publico e consigo mesmo fazendo piadas sobre casamento e relacionamentos, fez um bom show com cerca de uma hora e meia, deixando parte do publico, principalmente o feminino com um gostinho de quero mais.
E assim ficam os meus parabéns a São Paulo, uma metrópole de várias faces!
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Fotos no Flickr's Explore
O Flickr é uma comunidade voltada para fotógrafos profissionais e amadores, sou membro desde janeiro de 2008, o Flickr tem um dispositivo que ninguém sabe bem como funciona, mas o fato é que diariamente são selecionadas as 500 fotos mais interessantes dentre as enviadas do dia.
Eu já tive algumas fotos selecionadas pelo Explore, cerca de uma dúzia, infelizmente o Flickr não te avisa da seleção das imagens, para saber se você tem fotos selecionadas pelo "Explore do Flickr", tem duas opções, vigiar diariamente a galeria (se você tem tempo!) ou usar o “Scout”, um dos recursos do site “bighugelabs.com” para usuários do Flickr.
Ter fotos no Explorer do Flickr não significa absolutamente nada! Mas de qualquer forma entrar para o “hall” das 500 fotos de um determinado dia é de qualquer forma um reconhecimento a qualidade das imagens que você está produzindo.
A foto de hoje foi feita em novembro de 2009, no meu quintal as cambacicas sempre aparecem, principalmente quando há frutos na goiabeira e quando coloco néctar para os beija-flores.
A Cambacica (www.wikiaves.com.br)
Coereba flaveola) é a única espécie da família Coerebidae no sistema classificativo tradicional. É também conhecida como mariquita, chupa mel, chiquita (Rio de Janeiro), sebinho (Minas Gerais), caga-sebo, cabeça-de-vaca (interior de São Paulo), sibite (Ceará), sebito e guriatã de coqueiro (Pernambuco), sebinho, papa-banana (Rio Grande do Sul), saí e tem-tem-coroado (Pará), sibito-de-manga (Maranhão). Seu nome significa: do (tupy) coereba = nome indígena de origem tupy para um pequeno pássaro azul, preto e amarelo, não confirmado em Garcia (1929); e do (latim) flaveola, flaveolus = diminutivo de flavus = dourado, amarelo. ⇒ pássaro amarelinho.
Já tive a oportunidade de ver esse simpático passarinho amarelo em vários lugares por onde já passei, e ate mesmo em programas de televisão gravados ao ar livre é fácil escutar o seu canto, quando não aparecem fazendo figuração espontânea.
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O Flickr é uma comunidade voltada para fotógrafos profissionais e amadores, sou membro desde janeiro de 2008, o Flickr tem um dispositivo que ninguém sabe bem como funciona, mas o fato é que diariamente são selecionadas as 500 fotos mais interessantes dentre as enviadas do dia.
Eu já tive algumas fotos selecionadas pelo Explore, cerca de uma dúzia, infelizmente o Flickr não te avisa da seleção das imagens, para saber se você tem fotos selecionadas pelo "Explore do Flickr", tem duas opções, vigiar diariamente a galeria (se você tem tempo!) ou usar o “Scout”, um dos recursos do site “bighugelabs.com” para usuários do Flickr.
Ter fotos no Explorer do Flickr não significa absolutamente nada! Mas de qualquer forma entrar para o “hall” das 500 fotos de um determinado dia é de qualquer forma um reconhecimento a qualidade das imagens que você está produzindo.
A foto de hoje foi feita em novembro de 2009, no meu quintal as cambacicas sempre aparecem, principalmente quando há frutos na goiabeira e quando coloco néctar para os beija-flores.
A Cambacica (www.wikiaves.com.br)
Coereba flaveola) é a única espécie da família Coerebidae no sistema classificativo tradicional. É também conhecida como mariquita, chupa mel, chiquita (Rio de Janeiro), sebinho (Minas Gerais), caga-sebo, cabeça-de-vaca (interior de São Paulo), sibite (Ceará), sebito e guriatã de coqueiro (Pernambuco), sebinho, papa-banana (Rio Grande do Sul), saí e tem-tem-coroado (Pará), sibito-de-manga (Maranhão). Seu nome significa: do (tupy) coereba = nome indígena de origem tupy para um pequeno pássaro azul, preto e amarelo, não confirmado em Garcia (1929); e do (latim) flaveola, flaveolus = diminutivo de flavus = dourado, amarelo. ⇒ pássaro amarelinho.
Já tive a oportunidade de ver esse simpático passarinho amarelo em vários lugares por onde já passei, e ate mesmo em programas de televisão gravados ao ar livre é fácil escutar o seu canto, quando não aparecem fazendo figuração espontânea.
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
A dança é uma das manifestações artísticas que eu mais gosto de fotografar, a plasticidade, o movimento, a beleza do movimento, o desafio de fotografar quase sempre com luz insuficiente (não use flash em hipótese alguma).
Depois da inauguração do Teatro Cidade do Saber, tive a oportunidade de registrar vários eventos onde a dança é protagonista.
Entre esses eventos destaque para o “Ballace”. O Projeto, iniciado em 2006, busca promover e divulgar a dança na Bahia. Contando com grande estrutura para apresentações de palco, oficinas, cursos e palestras que abordam os diversos aspectos da dança, o Festival atrai um grande público que lota o Teatro Cidade do Saber aqui em Camaçari durante os dias do evento.
A fotografia de hoje é de 2010, uma foto que eu gosto muito, tem movimento, tem plasticidade e beleza, três itens que não podem faltar em uma fotografia de balé. Neste ano o evento acontecerá de 1º a 4 de maio.
23/365
Depois da inauguração do Teatro Cidade do Saber, tive a oportunidade de registrar vários eventos onde a dança é protagonista.
Entre esses eventos destaque para o “Ballace”. O Projeto, iniciado em 2006, busca promover e divulgar a dança na Bahia. Contando com grande estrutura para apresentações de palco, oficinas, cursos e palestras que abordam os diversos aspectos da dança, o Festival atrai um grande público que lota o Teatro Cidade do Saber aqui em Camaçari durante os dias do evento.
A fotografia de hoje é de 2010, uma foto que eu gosto muito, tem movimento, tem plasticidade e beleza, três itens que não podem faltar em uma fotografia de balé. Neste ano o evento acontecerá de 1º a 4 de maio.
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
“Light Paint”
Uma técnica muito interessante, como a tradução do nome sugere é uma pintura com luz, eu gosto muito das imagens que essa forma de fotografar produz.
Usando essa modalidade de fotografia é possível produzir imagens incríveis a imaginação é o limite para o que você pode fazer com uma fonte de luz e uma câmera que possua controle de exposição, a maioria delas vai ate um máximo de 30 segundos.
Com a utilização de um disparador externo esse limite deixa de existir e as possibilidades se expandem ao limite das baterias.
A foto utilizada nesta imagem foi uma das participantes da minha exposição “Olhar” de 2012 montada em um mosaico simples com quatro reproduções de um pedaço da imagem original espelhadas.
Eu gostei do resultado.
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Uma técnica muito interessante, como a tradução do nome sugere é uma pintura com luz, eu gosto muito das imagens que essa forma de fotografar produz.
Usando essa modalidade de fotografia é possível produzir imagens incríveis a imaginação é o limite para o que você pode fazer com uma fonte de luz e uma câmera que possua controle de exposição, a maioria delas vai ate um máximo de 30 segundos.
Com a utilização de um disparador externo esse limite deixa de existir e as possibilidades se expandem ao limite das baterias.
A foto utilizada nesta imagem foi uma das participantes da minha exposição “Olhar” de 2012 montada em um mosaico simples com quatro reproduções de um pedaço da imagem original espelhadas.
Eu gostei do resultado.
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Santo Amaro da Purificação é uma cidade de celebridades, distante cerca de 70 quilômetros de Salvador a cidade é berço de varias manifestações culturais com raízes afrodescendentes e claro é a terra dos “Veloso”.
No ultimo domingo de janeiro é tradição da cidade a lavagem das escadarias da igreja matriz, durante muitos anos, tradicionalmente, a família Veloso, sob o comando de Dona Canô conduzia a festa, com a morte da mãe de “Caetano” e “Bethania” algo de estranho vem acontecendo com a programação da festa.
Eu particularmente já vi shows magníficos em frente a Igreja da matriz, Caetano Veloso, Maria Bethania, Gal Costa, Gilberto Gil, Maria Gadu, Guilherme Arantes dentre tantos outros.
Este ano a programação esta decepcionante! Pelo menos ao meu gosto... Os “destaques” são Fabio Junior e José Augusto, se é que dá para chamar isso de destaque, o resto, e ai o adjetivo está bem aplicado, é um somatório das mesmas coisas de sempre com outras coisas requentadas.
Não sei se podemos atribuir isso a ausência de Dona Canô ou ao “lobby” da indústria da musica de péssima qualidade que se faz atualmente na Bahia, ou mesmo ao processo de mumificação musical ao qual estamos submetidos através das programações de rádio e TV’s produzidas na terra do acarajé!
A festa de Santo Amaro sempre foi um atrativo, a cidade é bem simpática, as atrações eram de primeira linha, e a comida típica, principalmente a “maniçoba” sempre me atraíram no verão a fazer essa pequena viagem e prestigiar a terra do professor Jorge Portugal.
Esse ano provavelmente irei em algum dia, devo confessar que mais pela "maniçoba"!
A foto de hoje foi feita durante um show de Caetano Veloso, na frente da Igreja Matriz em 2009, e pela foto é fácil perceber que não foi só eu que estava gostando muito de estar ali, a saudade é tão grande quanto a esperança de que programações melhores virão!
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No ultimo domingo de janeiro é tradição da cidade a lavagem das escadarias da igreja matriz, durante muitos anos, tradicionalmente, a família Veloso, sob o comando de Dona Canô conduzia a festa, com a morte da mãe de “Caetano” e “Bethania” algo de estranho vem acontecendo com a programação da festa.
Eu particularmente já vi shows magníficos em frente a Igreja da matriz, Caetano Veloso, Maria Bethania, Gal Costa, Gilberto Gil, Maria Gadu, Guilherme Arantes dentre tantos outros.
Este ano a programação esta decepcionante! Pelo menos ao meu gosto... Os “destaques” são Fabio Junior e José Augusto, se é que dá para chamar isso de destaque, o resto, e ai o adjetivo está bem aplicado, é um somatório das mesmas coisas de sempre com outras coisas requentadas.
Não sei se podemos atribuir isso a ausência de Dona Canô ou ao “lobby” da indústria da musica de péssima qualidade que se faz atualmente na Bahia, ou mesmo ao processo de mumificação musical ao qual estamos submetidos através das programações de rádio e TV’s produzidas na terra do acarajé!
A festa de Santo Amaro sempre foi um atrativo, a cidade é bem simpática, as atrações eram de primeira linha, e a comida típica, principalmente a “maniçoba” sempre me atraíram no verão a fazer essa pequena viagem e prestigiar a terra do professor Jorge Portugal.
Esse ano provavelmente irei em algum dia, devo confessar que mais pela "maniçoba"!
A foto de hoje foi feita durante um show de Caetano Veloso, na frente da Igreja Matriz em 2009, e pela foto é fácil perceber que não foi só eu que estava gostando muito de estar ali, a saudade é tão grande quanto a esperança de que programações melhores virão!
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Sorvetão
Em 2010, viajei para Itacaré, uma viagem muito agradável, conhecemos vários dos pontos turísticos do famoso destino do sul da Bahia, entre estes destinos estava a Cachoeira do Tijuípe que fica na estrada BA-001, Itacaré – Serra Grande.
Uma pequena trilha leva até a cachoeira que tem cerca de 4m de altura e cerca de 15m de largura e forma uma piscina natural onde os visitantes de banham.
A infraestrutura do local descaracteriza um pouco um cenário natural, muitas intervenções arquitetônicas para abrigar bar, restaurante, banheiros, todas estas estruturas necessárias para atender aos visitantes poderiam ser mais disfarçadas, inclusive com a utilização de matérias rústicos.
Mas mesmo assim o lugar merece ser visitado, principalmente pela bela coleção de “Heliconias” que também são comercializadas em mudas, adquiri uma muda do “sorvetão” com a qual presenteei a minha mãe.
Quatro anos depois a tal muda floresceu pela primeira vez, presenteado com duas flores a paciência e o cultivo da muda de Itacaré.
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Em 2010, viajei para Itacaré, uma viagem muito agradável, conhecemos vários dos pontos turísticos do famoso destino do sul da Bahia, entre estes destinos estava a Cachoeira do Tijuípe que fica na estrada BA-001, Itacaré – Serra Grande.
Uma pequena trilha leva até a cachoeira que tem cerca de 4m de altura e cerca de 15m de largura e forma uma piscina natural onde os visitantes de banham.
A infraestrutura do local descaracteriza um pouco um cenário natural, muitas intervenções arquitetônicas para abrigar bar, restaurante, banheiros, todas estas estruturas necessárias para atender aos visitantes poderiam ser mais disfarçadas, inclusive com a utilização de matérias rústicos.
Mas mesmo assim o lugar merece ser visitado, principalmente pela bela coleção de “Heliconias” que também são comercializadas em mudas, adquiri uma muda do “sorvetão” com a qual presenteei a minha mãe.
Quatro anos depois a tal muda floresceu pela primeira vez, presenteado com duas flores a paciência e o cultivo da muda de Itacaré.
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domingo, 19 de janeiro de 2014
Serra da Bocaina - Paraty - RJ
E Setembro de 2013, fui pela primeira vez ao Paraty em Foco, um dos maiores eventos voltados para a fotografia do Brasil, gostei muito. O vento é muito interessante, palestras, workshop, exposições, mesas redondas, escambos, uma semana repleta de atividades voltadas a fotografia, realmente uma beleza.
Paraty também é linda! Uma cidade colonial com toda a modernidade possível, restaurantes maravilhosos, cenários deslumbrantes, floresta, mar, praia, montanha, vários destinos, é tanta coisa para ver que outras visitas são necessárias e serão feitas com certeza.
Fizemos apenas um passeio, o roteiro dos Alambiques da Serra da Bocaina, parte integrante da Estrada Real, Cachoeiras, trilhas na mata atlântica e claro os alambiques, no segundo logo quando chegamos ouvi o som característico das pancadas na madeira produzidas pelos "pica-paus" rapidamente localizei o emissor, um lindo casal de "Benedito de testa amarela".
Eu que não sou adepto das bebidas alcoólicas, passei todas as atenções aos passarinhos, encontrei algumas variedades, pena que o tempo nestes roteiros de turismo são sempre muito reduzidos.
O registro do pica pau foi o ponto alto da visita ao alambique.
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E Setembro de 2013, fui pela primeira vez ao Paraty em Foco, um dos maiores eventos voltados para a fotografia do Brasil, gostei muito. O vento é muito interessante, palestras, workshop, exposições, mesas redondas, escambos, uma semana repleta de atividades voltadas a fotografia, realmente uma beleza.
Paraty também é linda! Uma cidade colonial com toda a modernidade possível, restaurantes maravilhosos, cenários deslumbrantes, floresta, mar, praia, montanha, vários destinos, é tanta coisa para ver que outras visitas são necessárias e serão feitas com certeza.
Fizemos apenas um passeio, o roteiro dos Alambiques da Serra da Bocaina, parte integrante da Estrada Real, Cachoeiras, trilhas na mata atlântica e claro os alambiques, no segundo logo quando chegamos ouvi o som característico das pancadas na madeira produzidas pelos "pica-paus" rapidamente localizei o emissor, um lindo casal de "Benedito de testa amarela".
Eu que não sou adepto das bebidas alcoólicas, passei todas as atenções aos passarinhos, encontrei algumas variedades, pena que o tempo nestes roteiros de turismo são sempre muito reduzidos.
O registro do pica pau foi o ponto alto da visita ao alambique.
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sábado, 18 de janeiro de 2014
BAMUCA – Banda Municipal de Camaçari
No meu acervo fotográfico a BAMUCA tem uma quantidade considerável de imagens, fotografo a BAMUCA a tanto tempo que nem sei precisar, tenho uma relação muito boa com essa instituição considerada o símbolo cultural de Camaçari, eu e a BAMUCA guardamos uma relação de nascença, eu nasci em um dia 12 de maio e a BAMUCA também.
A BAMUCA é atualmente “uno deca campeão baiana” o que significa dizer que tem “apenas” 11 títulos de campeão baiana.
Mas o link fundamental da minha relação com a BAMUCA é o seu presidente, Gilmar Joaquim de Jesus, Gil da BAMUCA, meu amigo de longa data.
Hoje essa figura fecha 50 aninhos, meio século de existência!
Parabéns, sorte, saúde, sucesso e vida longa. Para continuar conduzindo a BAMUCA na conquista de títulos e reconhecimento no cenário musical da Bahia e do Brasil.
18/365
No meu acervo fotográfico a BAMUCA tem uma quantidade considerável de imagens, fotografo a BAMUCA a tanto tempo que nem sei precisar, tenho uma relação muito boa com essa instituição considerada o símbolo cultural de Camaçari, eu e a BAMUCA guardamos uma relação de nascença, eu nasci em um dia 12 de maio e a BAMUCA também.
A BAMUCA é atualmente “uno deca campeão baiana” o que significa dizer que tem “apenas” 11 títulos de campeão baiana.
Mas o link fundamental da minha relação com a BAMUCA é o seu presidente, Gilmar Joaquim de Jesus, Gil da BAMUCA, meu amigo de longa data.
Hoje essa figura fecha 50 aninhos, meio século de existência!
Parabéns, sorte, saúde, sucesso e vida longa. Para continuar conduzindo a BAMUCA na conquista de títulos e reconhecimento no cenário musical da Bahia e do Brasil.
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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Preto e Branco
A fotografia nasceu em preto e branco, uma mistura de claros e escuros, e esse fato faz do p/b uma referencia na fotografia, todos os fotógrafos em algum momento fazem fotos em preto e branco, alguns fazem sempre e há ainda os que fazem suas fotografias exclusivamente assim.
Eu fotografo pouco em preto e branco, parece simples, afinal são apenas duas cores! Simples? Não... Isso é o mais complicado, as cores distraem o olhar, o preto e branco deixa tudo claramente visível.
Claro que uma foto colorida pode se transformar com dois clicks em uma foto preto e branco, nos famosos programas de edição de imagens! Mas novamente não é tão simples assim, uma boa foto preto e branco tem variações sutis entre luzes altas e baixas, contrastes marcantes, sutilezas de tons de cinza.
Produzir imagens monocromáticas é um desafio, embora seja o principio de tudo, ainda guarda muitos segredos que só vão se revelando aos poucos, fazer uma boa foto preto e branco é um desfio, eu continuo me preparando para um dia quem sabe fazer uma boa foto em preto e branco, enquanto isso vou tentando!
(A foto foi feita em Itacaré em um dia de chuva, e mostra que mesmo com chuva dá para fotografar)
17/365
A fotografia nasceu em preto e branco, uma mistura de claros e escuros, e esse fato faz do p/b uma referencia na fotografia, todos os fotógrafos em algum momento fazem fotos em preto e branco, alguns fazem sempre e há ainda os que fazem suas fotografias exclusivamente assim.
Eu fotografo pouco em preto e branco, parece simples, afinal são apenas duas cores! Simples? Não... Isso é o mais complicado, as cores distraem o olhar, o preto e branco deixa tudo claramente visível.
Claro que uma foto colorida pode se transformar com dois clicks em uma foto preto e branco, nos famosos programas de edição de imagens! Mas novamente não é tão simples assim, uma boa foto preto e branco tem variações sutis entre luzes altas e baixas, contrastes marcantes, sutilezas de tons de cinza.
Produzir imagens monocromáticas é um desafio, embora seja o principio de tudo, ainda guarda muitos segredos que só vão se revelando aos poucos, fazer uma boa foto preto e branco é um desfio, eu continuo me preparando para um dia quem sabe fazer uma boa foto em preto e branco, enquanto isso vou tentando!
(A foto foi feita em Itacaré em um dia de chuva, e mostra que mesmo com chuva dá para fotografar)
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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Fui ao Bonfim... Pedi PAZ!
A Festa do Bonfim data de 1745, e teve inicio quando a imagem do Senhor do Bonfim trazida de Portugal pelo Oficial da Armada Portuguesa Teodósio Rodrigues de Farias e abrigada na Igreja da Penha em Itapagipe, foi transferida em procissão para a sua própria igreja, na Colina Sagrada, desde então a devoção só aumenta, cerca de um milhão de pessoas foram hoje (16 de Janeiro de 2014) ao Bonfim.
O Branco imperou como sempre, simbolizando o pedido mais comum aos fies “Paz” uma coisa simples e ao mesmo tempo extremamente complicada de ser alcançada em nossa sociedade contemporânea.
Algumas situações marcaram a celebração deste ano, as famosas “Fitinhas do Bonfim” o souvenir mais popular da Bahia, deixou de ser produzido em São Paulo, agora é feita aqui mesmo na Bahia e não utiliza mais o tecido sintético, confeccionada em algodão, dá a oportunidade ao fiel de ter seus pedidos atendidos mais rapidamente, diz a crença que enquanto se coloca a fitinha no braço, a cada um dos nós se faz um pedido, que se realiza quando a fitinha se rompe naturalmente; Os famigerados balões de publicidade foram proibidos (graças por isso); A procissão que tem inicio na Catedral da Conceição da Praia (oito quilômetros de distancia) foi precedida de um grupo de católicos, Outro motivo para render vivas ao Senhor do Bonfim foi a conquista do titulo de “Patrimônio Imaterial do Brasil” oficialmente atribuído na manhã de quarta feira (15) e Finalmente os fieis, turistas puderam ver a nova Praça Irmã Dulce, que abriga uma linda obra de Bel Borba que tem traços de trabalhos xilográficos da "Bem-Aventurada Dulce dos Pobres".
A festa foi como sempre uma grande celebração onde católicos e não católicos se manifestam em favor da fé, e em suma é isso que importa. A parte profana, bem essa continua sendo cada dia mais profana e a péssima qualidade da musica executada com excesso de decibéis colabora muito para isso, mas essa é uma outra história, a musica mais executada, pelo menos nas proximidades da colina sagrada foi o tradicional “Hino ao Senhor do Bonfim”
Glória a ti neste dia de glória / Glória a ti redentor que há cem anos / Nossos pais conduziste à vitória / Pelos mares e campos baianos
Desta sagrada colina / Mansão da misericórdia / Dai-nos a graça divina / Da justiça e da concórdia
Glória a ti nessa altura sagrada / És o eterno farol, és o guia / És, senhor, sentinela avançada / És a guardo imortal da Bahia.
Dessa sagrada colina / Mansão da misericórdia / Dai-nos a graça divina / Da justiça e da concórdia
Aos teus pés que nos deste o direito / Aos teus pés que nos deste a verdade / Trata e exulta num férvido preito / A alma em festa da nossa cidade
Desta sagrada colina / Mansão da misericórdia / Dai-nos a graça divina / Da justiça e da concórdia.
Autoria de Arthur de Salles e João Antônio Wanderley, 1923
Nunca ouviu? Duvido... de qualquer forma segue o link para a interpretação de Caetano Veloso e Gilberto Gil.
A Festa do Bonfim data de 1745, e teve inicio quando a imagem do Senhor do Bonfim trazida de Portugal pelo Oficial da Armada Portuguesa Teodósio Rodrigues de Farias e abrigada na Igreja da Penha em Itapagipe, foi transferida em procissão para a sua própria igreja, na Colina Sagrada, desde então a devoção só aumenta, cerca de um milhão de pessoas foram hoje (16 de Janeiro de 2014) ao Bonfim.
O Branco imperou como sempre, simbolizando o pedido mais comum aos fies “Paz” uma coisa simples e ao mesmo tempo extremamente complicada de ser alcançada em nossa sociedade contemporânea.
Algumas situações marcaram a celebração deste ano, as famosas “Fitinhas do Bonfim” o souvenir mais popular da Bahia, deixou de ser produzido em São Paulo, agora é feita aqui mesmo na Bahia e não utiliza mais o tecido sintético, confeccionada em algodão, dá a oportunidade ao fiel de ter seus pedidos atendidos mais rapidamente, diz a crença que enquanto se coloca a fitinha no braço, a cada um dos nós se faz um pedido, que se realiza quando a fitinha se rompe naturalmente; Os famigerados balões de publicidade foram proibidos (graças por isso); A procissão que tem inicio na Catedral da Conceição da Praia (oito quilômetros de distancia) foi precedida de um grupo de católicos, Outro motivo para render vivas ao Senhor do Bonfim foi a conquista do titulo de “Patrimônio Imaterial do Brasil” oficialmente atribuído na manhã de quarta feira (15) e Finalmente os fieis, turistas puderam ver a nova Praça Irmã Dulce, que abriga uma linda obra de Bel Borba que tem traços de trabalhos xilográficos da "Bem-Aventurada Dulce dos Pobres".
A festa foi como sempre uma grande celebração onde católicos e não católicos se manifestam em favor da fé, e em suma é isso que importa. A parte profana, bem essa continua sendo cada dia mais profana e a péssima qualidade da musica executada com excesso de decibéis colabora muito para isso, mas essa é uma outra história, a musica mais executada, pelo menos nas proximidades da colina sagrada foi o tradicional “Hino ao Senhor do Bonfim”
Glória a ti neste dia de glória / Glória a ti redentor que há cem anos / Nossos pais conduziste à vitória / Pelos mares e campos baianos
Desta sagrada colina / Mansão da misericórdia / Dai-nos a graça divina / Da justiça e da concórdia
Glória a ti nessa altura sagrada / És o eterno farol, és o guia / És, senhor, sentinela avançada / És a guardo imortal da Bahia.
Dessa sagrada colina / Mansão da misericórdia / Dai-nos a graça divina / Da justiça e da concórdia
Aos teus pés que nos deste o direito / Aos teus pés que nos deste a verdade / Trata e exulta num férvido preito / A alma em festa da nossa cidade
Desta sagrada colina / Mansão da misericórdia / Dai-nos a graça divina / Da justiça e da concórdia.
Autoria de Arthur de Salles e João Antônio Wanderley, 1923
Nunca ouviu? Duvido... de qualquer forma segue o link para a interpretação de Caetano Veloso e Gilberto Gil.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Cuscuz de Carne de Sertão
O cuscuz é uma das iguarias da cozinha nordestina, é difícil encontrar quem da Bahia até o "protegido" Maranhão que não aprecie essa delicia, eu não fujo a regra e além de comer eu sei fazer! Esse ai da foto (feita com celular) é recheado com carne de sertão, ou para alguns jabá.
O preparo é bem simples, duas medidas de milho triturado é pré-cozido, próprio para fazer cuscuz, (é bem fácil de encontrar e muito barato) e uma medida de água, misture tudo e deixe descansar, tenho um segredinho, um pouco de tempero pronto em pó no lugar do sal faz a massa ter um gosto bem mais interessante que a simples água e sal. Um toque de pimenta do reino também fica bacana.
Enquanto a massa repousa preparo o recheio, 50 gramas de carne de sertão cortado em cubinhos pequenos (2 ou 3 mm) depois uma aferventada básica para tirar o excesso de sal.
Bacon em cubinhos, cebola, pimentão, pimenta de cheiro, tomate, tempero verde e alho, também entram na preparação.
Frite o bacon ate ele ficar bem sequinho e ter soltado toda a gordura, escorra! (Essa gordura gruda nas veias) melhor evitar excessos! Junte a cebola picada e vá mexendo, em seguida o alho em pasta, escorra a água da carne de sertão (verifique o sal) vá fritando tudo. Junte o tomate, o pimentão e a pimenta, cinco ou dez minutos são suficientes, se começar a grudar no fundo da panela, um pouco de água ajuda a misturar todos os cheiros e sabores, quando estiver com pouca umidade desligue o fogo, misture duas ou três colheres da massa de milho.
Aqui temos um cuscuzeiro bem pequeno, próprio para fazer porções individuais, a montagem é basicamente formar um revestimento no cuscuzeiro e preencher o centro com a mistura do recheio com massa, no final é só completar fechando o recheio dentro da forma.
Daí é só colocar no vapor, 15 minutos para cozinhar, e 5 minutos descansando antes de desenformar (não tente tirar da forma antes destes 5 minutos, quebra!) desenformada, no prato acompanhada de um molho de redução de balsâmico, azeite de oliva ou manteiga de garrafa e pimentas biquinho. Estava delicioso!
15/365
O cuscuz é uma das iguarias da cozinha nordestina, é difícil encontrar quem da Bahia até o "protegido" Maranhão que não aprecie essa delicia, eu não fujo a regra e além de comer eu sei fazer! Esse ai da foto (feita com celular) é recheado com carne de sertão, ou para alguns jabá.
O preparo é bem simples, duas medidas de milho triturado é pré-cozido, próprio para fazer cuscuz, (é bem fácil de encontrar e muito barato) e uma medida de água, misture tudo e deixe descansar, tenho um segredinho, um pouco de tempero pronto em pó no lugar do sal faz a massa ter um gosto bem mais interessante que a simples água e sal. Um toque de pimenta do reino também fica bacana.
Enquanto a massa repousa preparo o recheio, 50 gramas de carne de sertão cortado em cubinhos pequenos (2 ou 3 mm) depois uma aferventada básica para tirar o excesso de sal.
Bacon em cubinhos, cebola, pimentão, pimenta de cheiro, tomate, tempero verde e alho, também entram na preparação.
Frite o bacon ate ele ficar bem sequinho e ter soltado toda a gordura, escorra! (Essa gordura gruda nas veias) melhor evitar excessos! Junte a cebola picada e vá mexendo, em seguida o alho em pasta, escorra a água da carne de sertão (verifique o sal) vá fritando tudo. Junte o tomate, o pimentão e a pimenta, cinco ou dez minutos são suficientes, se começar a grudar no fundo da panela, um pouco de água ajuda a misturar todos os cheiros e sabores, quando estiver com pouca umidade desligue o fogo, misture duas ou três colheres da massa de milho.
Aqui temos um cuscuzeiro bem pequeno, próprio para fazer porções individuais, a montagem é basicamente formar um revestimento no cuscuzeiro e preencher o centro com a mistura do recheio com massa, no final é só completar fechando o recheio dentro da forma.
Daí é só colocar no vapor, 15 minutos para cozinhar, e 5 minutos descansando antes de desenformar (não tente tirar da forma antes destes 5 minutos, quebra!) desenformada, no prato acompanhada de um molho de redução de balsâmico, azeite de oliva ou manteiga de garrafa e pimentas biquinho. Estava delicioso!
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Quatro anos depois...
A Lavagem do Bonfim a mais famosa manifestação religiosa da Bahia, acontece na segunda quinta feira após o dia de Reis, o cortejo composto por várias manifestações culturais, religiosas e políticas, sai da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia e percorre um trajeto de cerca de oito quilômetros em direção a “Colina Sagrada” onde ocorre a lavagem das escadarias e o átrio da Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, com a água de cheiro trazida nas quartinhas carregadas pelas baianas durante todo o trajeto, muitos dos participantes vestem branco em homenagem a “Oxalá” e fazem questão de receber na cabeça um pouco da água de cheiro, para abrir os caminhos.
Em 2010, fui como é tradição acompanhar a “festa dos baianos” mas nesse ano especificamente resolvi fazer uma abordagem diferenciada e fiquei somente nas imediações da Igreja da Conceição da Praia, Mercado Modelo, Elevador Lacerda e o inédito para mim ate então Forte de São Marcelo.
O Forte sempre presente em varias das fotos que já tinha feito daquele pedaço de Salvador, continuava como um destino não visitado da capital baiana, em outras oportunidades desisti por conta da quantidade de pessoas, mas com todas as atenções voltadas para a Lavagem do Bonfim, a oportunidade apareceu, e ainda com direito a fazer o trajeto na replica da caravela.
O Forte de São Marcelo, foi construído sob um banco de arrecifes e fica a cerca de 300 metros da costa, é o único de planta circular no país e foi inspirado no Castelo de Santo Ângelo (Itália) e na Torre de Bugio (Portugal), a construção tinha a finalidade de impedir uma nova tentativa dos holandeses de invadir a Bahia.
A vista é espetacular e os funcionários vestem um figurino clássico e contam histórias do Forte, por exemplo que Durante a Guerra dos Farrapos (1835-1845) recolheu o líder farroupilha Bento Gonçalves (1788-1847), que de lá escapou (10 de setembro de 1837) após ter sido vítima de uma tentativa de envenenamento.
A foto feita de uma das salas que abrigam canhões, calhou de enquadrar a replica da caravela, o elevador Lacerda, o monumento a Mario Cravo e o Palácio Tomé de Souza.
Essa foto fez parte da minha segunda exposição individual “Olhar” em 2010. E foi adquirida por Geraldo Honorato que estava comigo quando a foto foi feita.
14/365
Marilton Trabuco
A Lavagem do Bonfim a mais famosa manifestação religiosa da Bahia, acontece na segunda quinta feira após o dia de Reis, o cortejo composto por várias manifestações culturais, religiosas e políticas, sai da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia e percorre um trajeto de cerca de oito quilômetros em direção a “Colina Sagrada” onde ocorre a lavagem das escadarias e o átrio da Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, com a água de cheiro trazida nas quartinhas carregadas pelas baianas durante todo o trajeto, muitos dos participantes vestem branco em homenagem a “Oxalá” e fazem questão de receber na cabeça um pouco da água de cheiro, para abrir os caminhos.
Em 2010, fui como é tradição acompanhar a “festa dos baianos” mas nesse ano especificamente resolvi fazer uma abordagem diferenciada e fiquei somente nas imediações da Igreja da Conceição da Praia, Mercado Modelo, Elevador Lacerda e o inédito para mim ate então Forte de São Marcelo.
O Forte sempre presente em varias das fotos que já tinha feito daquele pedaço de Salvador, continuava como um destino não visitado da capital baiana, em outras oportunidades desisti por conta da quantidade de pessoas, mas com todas as atenções voltadas para a Lavagem do Bonfim, a oportunidade apareceu, e ainda com direito a fazer o trajeto na replica da caravela.
O Forte de São Marcelo, foi construído sob um banco de arrecifes e fica a cerca de 300 metros da costa, é o único de planta circular no país e foi inspirado no Castelo de Santo Ângelo (Itália) e na Torre de Bugio (Portugal), a construção tinha a finalidade de impedir uma nova tentativa dos holandeses de invadir a Bahia.
A vista é espetacular e os funcionários vestem um figurino clássico e contam histórias do Forte, por exemplo que Durante a Guerra dos Farrapos (1835-1845) recolheu o líder farroupilha Bento Gonçalves (1788-1847), que de lá escapou (10 de setembro de 1837) após ter sido vítima de uma tentativa de envenenamento.
A foto feita de uma das salas que abrigam canhões, calhou de enquadrar a replica da caravela, o elevador Lacerda, o monumento a Mario Cravo e o Palácio Tomé de Souza.
Essa foto fez parte da minha segunda exposição individual “Olhar” em 2010. E foi adquirida por Geraldo Honorato que estava comigo quando a foto foi feita.
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Marilton Trabuco
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Sanguinho Novo
Ontem fui ao Pelourinho, palco das manifestações da cultura baiana, Samba Reggae, Axé, Ijexá, Capoeira, Samba duro até mesmo o pavoroso Arrocha. Mas não foi nada disso que me atraiu ao centro histórico de Salvador.
Fui prestigiar o projeto “Sanguinho Novo 2014” promovido pela galera do Cascadura, nesta primeira edição do projeto subiram ao Palco o próprio “Cascadura” com a abertura do “Clube de Patifes”, dia 26 (domingo) vai rolar a segunda edição com “Falsos Modernos” e claro “Cascadura”.
O Largo Pedro Archanjo foi o local escolhido para a realização dos shows, um tímida chuvinha típica do verão não chegou a atrapalhar as apresentações. O Clube de Patifes apresentou musicas do repertorio que incluíram musicas de vários dos discos lançados pelo grupo de Feira de Santana nas ultimas duas décadas e meia de estrada.
O Cascadura subiu ao palco com seu figurino característico, com suas camisas vermelhas, fez um show bem bacana, colocando o publico presente para dançar e curtir o show já famoso pela diversidade de influencias “Rocker”.
Uma oportunidade muito interessante para difundir a campanha de doação de sangue, um grande problema que poderia ser resolvido facilmente. A quantidade de pessoas aptas a doar sangue é absurdamente maior que o numero de receptores. Simples? Que nada! preconceitos, religião, desinformação, contribuem muito para os baixos níveis de bolsas de sangue nos bancos de sangue.
Campanhas como a “Sanguinho Novo 2014” são muito importantes para criar o habito da doação de sangue, normalmente as pessoas só fazem doações quando há um envolvimento passional, um parente, amigo, vizinho. Infelizmente essa é a verdade, cruel, mas verídica.
Doar sangue é bom! Faz bem para a sociedade, desde 2009 o Cascadura busca incentivar a doação voluntária de sangue e atrair a atenção para a renovação dos artistas do cenário do rock na Bahia.
Doar sangue é simples, são vários os banco de sangue onde se pode fazer a doação, o doador deve ter mais de 50 kg, não estar em jejum (alimentação leve), ter mais de 16 (menor tem que ter autorização dos responsáveis) e menos que 70 anos, apresentar documento de identificação com foto e estar bem de saúde. Temporariamente estão impedidos os doadores que estiverem com febre, gripado ou resfriado, mulheres grávidas ou pós-parto (90 dias após o parto normal e 180 no caso de cesariana), alguns medicamentos também impedem a doação,intervenções cirúrgicas também impedem momentaneamente, extração dentária (72 horas), apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes (três meses) Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia, colectomia: (seis meses); Ingestão de bebida alcoólica no dia da doação, Transfusão de sangue: (um ano), Tatuagem: (um ano), Vacinação (o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina).
O Ministério da Saúde define critérios que são determinados por normas técnicas que visam à proteção do doador e a segurança de que vai receber o sangue. Sendo assim não podem doar quem foi infectado por hepatite após os 10 anos de idade, portadores de hepatites B e C, HIV, doenças associadas aos Vírus HTLV I e II, doença de Chagas, uso de drogas ilícitas injetáveis e malaria.
Homens podem fazer até 04 doações por ano, mulheres até 03 doações, após a doação evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas, aumentar a ingestão de líquidos, não fumar por cerca de 2 horas, evitar bebidas alcoólicas por 12 horas, manter o curativo no local da punção por pelo menos de quatro horas, não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho.
Em caso de dúvidas na Bahia, entrar em contato com o Hemocentro Av. Vasco da Gama s/n, Rio Vermelho - CEP: 40.286-240 (Complexo HGE, Hemoba e Cican) Tel: (71) 3116-5600 / 5605
A Bahia precisa muito de sangue novo, para transfusão e também para audição.
13/365
Ontem fui ao Pelourinho, palco das manifestações da cultura baiana, Samba Reggae, Axé, Ijexá, Capoeira, Samba duro até mesmo o pavoroso Arrocha. Mas não foi nada disso que me atraiu ao centro histórico de Salvador.
Fui prestigiar o projeto “Sanguinho Novo 2014” promovido pela galera do Cascadura, nesta primeira edição do projeto subiram ao Palco o próprio “Cascadura” com a abertura do “Clube de Patifes”, dia 26 (domingo) vai rolar a segunda edição com “Falsos Modernos” e claro “Cascadura”.
O Largo Pedro Archanjo foi o local escolhido para a realização dos shows, um tímida chuvinha típica do verão não chegou a atrapalhar as apresentações. O Clube de Patifes apresentou musicas do repertorio que incluíram musicas de vários dos discos lançados pelo grupo de Feira de Santana nas ultimas duas décadas e meia de estrada.
O Cascadura subiu ao palco com seu figurino característico, com suas camisas vermelhas, fez um show bem bacana, colocando o publico presente para dançar e curtir o show já famoso pela diversidade de influencias “Rocker”.
Uma oportunidade muito interessante para difundir a campanha de doação de sangue, um grande problema que poderia ser resolvido facilmente. A quantidade de pessoas aptas a doar sangue é absurdamente maior que o numero de receptores. Simples? Que nada! preconceitos, religião, desinformação, contribuem muito para os baixos níveis de bolsas de sangue nos bancos de sangue.
Campanhas como a “Sanguinho Novo 2014” são muito importantes para criar o habito da doação de sangue, normalmente as pessoas só fazem doações quando há um envolvimento passional, um parente, amigo, vizinho. Infelizmente essa é a verdade, cruel, mas verídica.
Doar sangue é bom! Faz bem para a sociedade, desde 2009 o Cascadura busca incentivar a doação voluntária de sangue e atrair a atenção para a renovação dos artistas do cenário do rock na Bahia.
Doar sangue é simples, são vários os banco de sangue onde se pode fazer a doação, o doador deve ter mais de 50 kg, não estar em jejum (alimentação leve), ter mais de 16 (menor tem que ter autorização dos responsáveis) e menos que 70 anos, apresentar documento de identificação com foto e estar bem de saúde. Temporariamente estão impedidos os doadores que estiverem com febre, gripado ou resfriado, mulheres grávidas ou pós-parto (90 dias após o parto normal e 180 no caso de cesariana), alguns medicamentos também impedem a doação,intervenções cirúrgicas também impedem momentaneamente, extração dentária (72 horas), apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes (três meses) Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia, colectomia: (seis meses); Ingestão de bebida alcoólica no dia da doação, Transfusão de sangue: (um ano), Tatuagem: (um ano), Vacinação (o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina).
O Ministério da Saúde define critérios que são determinados por normas técnicas que visam à proteção do doador e a segurança de que vai receber o sangue. Sendo assim não podem doar quem foi infectado por hepatite após os 10 anos de idade, portadores de hepatites B e C, HIV, doenças associadas aos Vírus HTLV I e II, doença de Chagas, uso de drogas ilícitas injetáveis e malaria.
Homens podem fazer até 04 doações por ano, mulheres até 03 doações, após a doação evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas, aumentar a ingestão de líquidos, não fumar por cerca de 2 horas, evitar bebidas alcoólicas por 12 horas, manter o curativo no local da punção por pelo menos de quatro horas, não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho.
Em caso de dúvidas na Bahia, entrar em contato com o Hemocentro Av. Vasco da Gama s/n, Rio Vermelho - CEP: 40.286-240 (Complexo HGE, Hemoba e Cican) Tel: (71) 3116-5600 / 5605
A Bahia precisa muito de sangue novo, para transfusão e também para audição.
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domingo, 12 de janeiro de 2014
A campeã do Flickr...
O Flickr é uma “rede social” baseada na imagem, principalmente fotos, eu sou membro desde janeiro de 2008, tenho mais de 6000 fotos publicadas, o que dá uma média de 1000 fotos por ano... Claro que essa não é a minha produção anual de fotos, o que acontece é que o Flickr deu uma caída, ficou meio esquecido principalmente por conta do fenômeno “face book” que passou a ter uma hegemonia nas redes sociais, outros fatores também contribuíram para certo declínio do “Flickr” a internet é muito dinâmica e a rede social dos fotógrafos ficou estagnada.
Ultimamente tenho me dedicado a voltar a usar o Flickr com mais frequência, eles oferecem um terabyte de espaço para armazenamento de arquivos de imagem, fotos e vídeos, isso serve inclusive como “nuvem” para armazenamento de arquivos que podem ser acessados de qualquer lugar, acho que essa medida poderá incentivar novamente a participação mais efetiva dos fotógrafos nessa rede social especifica.
Se você gosta de fotografia e vídeo o flickr é uma boa opção para manter seus arquivos organizados e com a possibilidade de pesquisas eficientes através titulo, data e tag. Além de oferecer a possibilidade de conviver “virtualmente” com uma turma muito bacana e gentil de pessoas que curtem fotografia. (cuidado com os elogios, no flickr todo mundo elogia todo mundo) mantenha os pés no chão e estude, para melhorar a cada dia a sua própria fotografia.
Todos os usuários do Flickr têm a sua disposição “estatísticas” que mostram as suas fotos classificadas por quatro modalidades “interessante”, “visualizações”, “favoritos” e “comentários” isso é muito bacana, pois dá um “feedback” de como as suas imagens estão sendo avaliadas por outras pessoas que assim como você curtem a fotografia.
E as minhas fotos mais Interessante, mais visualizada e também a mais favoritada são fotos da serie “Uma foto, uma História” sendo que a mais interessante (seguindo os critérios do Flickr) e a mais visualizada é a mesma foto, uma imagem tipicamente baiana, as fitinhas do Bonfim tremulando ao vento nas grades da “Colina Sagrada”.
E como o dia 16 de Janeiro já se aproxima, dia da celebração máxima de fé do povo baiano, e uma das festas mais fotogênicas do Brasil, a foto de hoje é uma reexibição, uma merecida reexibição que por alcançar os números que alcançou merece esse destaque: 3808 visualizações, 19 pessoas escolheram como favorita e 54 comentaram, esta contida em 103 álbuns diferentes e é uma foto que muito me agrada, é quase um clichê quando se trata da Lavagem do Bonfim, mas quem disse que o clichê também não pode ser bonito?
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O Flickr é uma “rede social” baseada na imagem, principalmente fotos, eu sou membro desde janeiro de 2008, tenho mais de 6000 fotos publicadas, o que dá uma média de 1000 fotos por ano... Claro que essa não é a minha produção anual de fotos, o que acontece é que o Flickr deu uma caída, ficou meio esquecido principalmente por conta do fenômeno “face book” que passou a ter uma hegemonia nas redes sociais, outros fatores também contribuíram para certo declínio do “Flickr” a internet é muito dinâmica e a rede social dos fotógrafos ficou estagnada.
Ultimamente tenho me dedicado a voltar a usar o Flickr com mais frequência, eles oferecem um terabyte de espaço para armazenamento de arquivos de imagem, fotos e vídeos, isso serve inclusive como “nuvem” para armazenamento de arquivos que podem ser acessados de qualquer lugar, acho que essa medida poderá incentivar novamente a participação mais efetiva dos fotógrafos nessa rede social especifica.
Se você gosta de fotografia e vídeo o flickr é uma boa opção para manter seus arquivos organizados e com a possibilidade de pesquisas eficientes através titulo, data e tag. Além de oferecer a possibilidade de conviver “virtualmente” com uma turma muito bacana e gentil de pessoas que curtem fotografia. (cuidado com os elogios, no flickr todo mundo elogia todo mundo) mantenha os pés no chão e estude, para melhorar a cada dia a sua própria fotografia.
Todos os usuários do Flickr têm a sua disposição “estatísticas” que mostram as suas fotos classificadas por quatro modalidades “interessante”, “visualizações”, “favoritos” e “comentários” isso é muito bacana, pois dá um “feedback” de como as suas imagens estão sendo avaliadas por outras pessoas que assim como você curtem a fotografia.
E as minhas fotos mais Interessante, mais visualizada e também a mais favoritada são fotos da serie “Uma foto, uma História” sendo que a mais interessante (seguindo os critérios do Flickr) e a mais visualizada é a mesma foto, uma imagem tipicamente baiana, as fitinhas do Bonfim tremulando ao vento nas grades da “Colina Sagrada”.
E como o dia 16 de Janeiro já se aproxima, dia da celebração máxima de fé do povo baiano, e uma das festas mais fotogênicas do Brasil, a foto de hoje é uma reexibição, uma merecida reexibição que por alcançar os números que alcançou merece esse destaque: 3808 visualizações, 19 pessoas escolheram como favorita e 54 comentaram, esta contida em 103 álbuns diferentes e é uma foto que muito me agrada, é quase um clichê quando se trata da Lavagem do Bonfim, mas quem disse que o clichê também não pode ser bonito?
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sábado, 11 de janeiro de 2014
Um vizinho incomodo...
Camaçari, uma cidade de veraneio, local bom para se ter uma chácara, ou mesmo um pequena casinha para fins de semana aprazíveis, bom para trazer as crianças, tomar banho de rio, acordar com o canto dos pássaros, praias quase virgens, morada de pescadores, um paraíso!
Esse era o cenário de Camaçari antes da chegada da minha família na terra da arvore que chora. Chegamos para participar das obras de terraplenagem de uma das primeiras empresas do Polo Petroquímico que se instalava por essas bandas.
Posso afirmar sem medo de errar que mais de 70% da nossa população residente está aqui por conta desse empreendimento e todos os desdobramentos provocados por ele.
O nosso polo é a razão da existência desta conjuntura econômica, social e mesmo política. Camaçari é o que é por conta da indústria. Isso é fato! E onde tem indústria eventualmente tem poluição, não que isso seja uma equação invariável, muitos avanços na tecnologia dos processos petroquímicos, procedimentos de segurança visam diminuir os riscos inerentes a atividade industrial.
Nos últimos dias é inegável que algo estranho está acontecendo, os moradores de Camaçari tem sentido na pele, ou melhor no nariz, olhos e no resto do corpo também os problemas de ser vizinho de um conglomerado de industrias químicas, petroquímicas, automotivas, têxteis e tantas outras, poluição, poluição do ar. Um mau cheiro que incomoda muito as pessoas e principalmente as crianças.
Daí resultam os protestos, protestos que em sua grande maioria se encerram onde começam... nas paginas das redes sociais, eu não estou protestando! Tenho consciência que o risco existe. Já trabalhei no Polo Petroquímico, sei que o perigo é eminente! Mas também sei que os profissionais que trabalham lá fazem de tudo para que o risco seja o mínimo possível.
A poluição de uma cidade industrial é inevitável, precisamos pensar no nosso estilo de vida, estamos cercados de plásticos, precisamos de combustível, equipamentos tecnológicos, e tudo isso vem da indústria essa mesma indústria que está na nossa vizinhança, e não adianta fugir, morar longe... se continuarmos dependendo de toda essa parafernália, sacos plásticos, fraldas descartáveis, isopor, acrílico, uma gama variadíssima de produtos sintéticos, TVs de led, Samartfones, leptops, notebooks. Não há para onde fugir! É uma questão de tempo.
O mau cheiro das madrugadas é um trocadinho do preço que teremos que pagar em troca de toda a comodidade, conforto e tecnologia dos quais nos tornamos “dependentes”.
Mas que o mau cheiro está insuportável, isso é verdade...
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Camaçari, uma cidade de veraneio, local bom para se ter uma chácara, ou mesmo um pequena casinha para fins de semana aprazíveis, bom para trazer as crianças, tomar banho de rio, acordar com o canto dos pássaros, praias quase virgens, morada de pescadores, um paraíso!
Esse era o cenário de Camaçari antes da chegada da minha família na terra da arvore que chora. Chegamos para participar das obras de terraplenagem de uma das primeiras empresas do Polo Petroquímico que se instalava por essas bandas.
Posso afirmar sem medo de errar que mais de 70% da nossa população residente está aqui por conta desse empreendimento e todos os desdobramentos provocados por ele.
O nosso polo é a razão da existência desta conjuntura econômica, social e mesmo política. Camaçari é o que é por conta da indústria. Isso é fato! E onde tem indústria eventualmente tem poluição, não que isso seja uma equação invariável, muitos avanços na tecnologia dos processos petroquímicos, procedimentos de segurança visam diminuir os riscos inerentes a atividade industrial.
Nos últimos dias é inegável que algo estranho está acontecendo, os moradores de Camaçari tem sentido na pele, ou melhor no nariz, olhos e no resto do corpo também os problemas de ser vizinho de um conglomerado de industrias químicas, petroquímicas, automotivas, têxteis e tantas outras, poluição, poluição do ar. Um mau cheiro que incomoda muito as pessoas e principalmente as crianças.
Daí resultam os protestos, protestos que em sua grande maioria se encerram onde começam... nas paginas das redes sociais, eu não estou protestando! Tenho consciência que o risco existe. Já trabalhei no Polo Petroquímico, sei que o perigo é eminente! Mas também sei que os profissionais que trabalham lá fazem de tudo para que o risco seja o mínimo possível.
A poluição de uma cidade industrial é inevitável, precisamos pensar no nosso estilo de vida, estamos cercados de plásticos, precisamos de combustível, equipamentos tecnológicos, e tudo isso vem da indústria essa mesma indústria que está na nossa vizinhança, e não adianta fugir, morar longe... se continuarmos dependendo de toda essa parafernália, sacos plásticos, fraldas descartáveis, isopor, acrílico, uma gama variadíssima de produtos sintéticos, TVs de led, Samartfones, leptops, notebooks. Não há para onde fugir! É uma questão de tempo.
O mau cheiro das madrugadas é um trocadinho do preço que teremos que pagar em troca de toda a comodidade, conforto e tecnologia dos quais nos tornamos “dependentes”.
Mas que o mau cheiro está insuportável, isso é verdade...
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Verão, sol, mar e praia.
Verão combina muito com mar e praia, eu gosto muito dessa época do ano, dias de sol, comidas típicas e bebidas refrescantes, motivos para caminhadas, cenários fotogênicos, só não gosto de lugares lotados, som abusivo, areias lotadas. Ai a solução é ir para destinos cada vez mais afastados e de preferência com dificuldades de acesso.
Eu recomendo e indico um pequeno pedaço do paraíso incrustado no litoral da chamada costa do dendê.
A Ilha de Boipeba! As duas vezes que estive por lá adorei, da primeira vez pegamos um pouco de chuva, mas nem isso prejudicou aquele carnaval de 2009, depois retornei em 2012, todas as duas vezes fui de carro, saindo de Camaçari você tem duas opções, enfrentar o “Ferry Boat” ou seguir via rodoviária de qualquer forma o destino é sempre o mesmo, Valença.
A partir daí existem duas possibilidades; seguir de barco ou lancha de Valença ate Boipeba, deixando o carro em um dos muitos estacionamentos que prestam esse serviço.
Outra opção é seguir a viajem de carro ate “Torrinha” seguindo pela BA 001, ate Nilo Peçanha após passar pela cidade chaga-se ao entroncamento para Cairu, seguindo pela estrada de acesso após cerca de 12 Km existe uma entrada de cascalho a direita com cerca de 7 km que dá acesso a “Torrinha” onde também existem várias opções de estacionamentos para deixar o carro (é bem mais barato que em Valença), da Torrinha ate Boipeba tem sempre barcos e lanchas que fazem o percurso através do Rio do Inferno.
A ilha de Boipeba faz parte do Arquipélago de Tinharé, junto com as ilhas de Cairu e de Tinharé, que são reconhecidos pela UNESCO como reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade e estão inseridos no corredor central da Mata Atlântica. Boipeba é uma ilha de rara beleza natural com grande diversidade de ecossistemas.
Eu destaco alguns lugares que merecem ser visitados, a Velha Boipeba é onde se concentram os restaurantes, pousadas e outros estabelecimentos, a praia de Tassimirim, Morreré, Castelhanos são locais obrigatórios principalmente para quem vai pela primeira vez a ilha, lá você encontra com facilidade o passeio que eles chamam de “Volta da Ilha” que consiste como o próprio nome já indica em uma volta completa de barco na ilha, com algumas paradas previamente estabelecidas.
Eu recomendo muito esse destino de verão, e mesmo fora do verão, o lugar é lindo, a comida é deliciosa, e se você assim como eu gosta de fotografia, leve baterias extras e muitos cartões de memória.
O por do sol no Rio do Inferno é magnifico! Fica a dica.
10/365
Verão combina muito com mar e praia, eu gosto muito dessa época do ano, dias de sol, comidas típicas e bebidas refrescantes, motivos para caminhadas, cenários fotogênicos, só não gosto de lugares lotados, som abusivo, areias lotadas. Ai a solução é ir para destinos cada vez mais afastados e de preferência com dificuldades de acesso.
Eu recomendo e indico um pequeno pedaço do paraíso incrustado no litoral da chamada costa do dendê.
A Ilha de Boipeba! As duas vezes que estive por lá adorei, da primeira vez pegamos um pouco de chuva, mas nem isso prejudicou aquele carnaval de 2009, depois retornei em 2012, todas as duas vezes fui de carro, saindo de Camaçari você tem duas opções, enfrentar o “Ferry Boat” ou seguir via rodoviária de qualquer forma o destino é sempre o mesmo, Valença.
A partir daí existem duas possibilidades; seguir de barco ou lancha de Valença ate Boipeba, deixando o carro em um dos muitos estacionamentos que prestam esse serviço.
Outra opção é seguir a viajem de carro ate “Torrinha” seguindo pela BA 001, ate Nilo Peçanha após passar pela cidade chaga-se ao entroncamento para Cairu, seguindo pela estrada de acesso após cerca de 12 Km existe uma entrada de cascalho a direita com cerca de 7 km que dá acesso a “Torrinha” onde também existem várias opções de estacionamentos para deixar o carro (é bem mais barato que em Valença), da Torrinha ate Boipeba tem sempre barcos e lanchas que fazem o percurso através do Rio do Inferno.
A ilha de Boipeba faz parte do Arquipélago de Tinharé, junto com as ilhas de Cairu e de Tinharé, que são reconhecidos pela UNESCO como reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade e estão inseridos no corredor central da Mata Atlântica. Boipeba é uma ilha de rara beleza natural com grande diversidade de ecossistemas.
Eu destaco alguns lugares que merecem ser visitados, a Velha Boipeba é onde se concentram os restaurantes, pousadas e outros estabelecimentos, a praia de Tassimirim, Morreré, Castelhanos são locais obrigatórios principalmente para quem vai pela primeira vez a ilha, lá você encontra com facilidade o passeio que eles chamam de “Volta da Ilha” que consiste como o próprio nome já indica em uma volta completa de barco na ilha, com algumas paradas previamente estabelecidas.
Eu recomendo muito esse destino de verão, e mesmo fora do verão, o lugar é lindo, a comida é deliciosa, e se você assim como eu gosta de fotografia, leve baterias extras e muitos cartões de memória.
O por do sol no Rio do Inferno é magnifico! Fica a dica.
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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
A Magia das Pedra Preciosas
Cidade em Cena - Balé do Teatro Cidade do Saber - A Magia das Pedra Preciosas
O “Cidade em Cena” Em sua sétima edição em 2013, rompeu as barreiras físicas da Cidade do Saber e se aventurou com apresentações de teatro de rua na Praça da Simpatia, com grande sucesso. É continua sendo a grande oportunidade que os alunos de cultura e arte da Cidade do Saber têm para mostrar as suas aptidões artísticas em diversas linguagens.
Toda essa produção artística é apresentada a comunidade em forma de exposições, apresentações de dança, de musica, de teatro e isso tudo acontece principalmente no Teatro Cidade do Saber.
Essa foto foi feita durante a apresentação da coreografia “A Magia das Pedras Preciosas” desenvolvida pelo núcleo de balé clássico. A foto foi aproveitada pela assessoria de comunicação da Prefeitura Municipal de Camaçari e é uma das imagens que figura na campanha de outdoor da administração municipal.
É sempre muito bom registrar esse tipo de atividade, isso valoriza a nossa sociedade, as pessoas que estão trabalhando nestes projetos, os alunos, e contempla a todos com o resultado.
Resultado que é a apresentação de cada um desses artistas dentro da sua linguagem especifica, mostrando que temos inúmeros talentos dentro das mais diversas áreas da cultura em Camaçari. E que a Cidade do Saber é o instrumento revelador destes talentos e impulsiona a nossa comunidade a ter uma participação efetivamente cultural na vida do município.
E eu modestamente me orgulho muito de participar desse projeto e registra-lo através da fotografia.
9/365
Cidade em Cena - Balé do Teatro Cidade do Saber - A Magia das Pedra Preciosas
O “Cidade em Cena” Em sua sétima edição em 2013, rompeu as barreiras físicas da Cidade do Saber e se aventurou com apresentações de teatro de rua na Praça da Simpatia, com grande sucesso. É continua sendo a grande oportunidade que os alunos de cultura e arte da Cidade do Saber têm para mostrar as suas aptidões artísticas em diversas linguagens.
Toda essa produção artística é apresentada a comunidade em forma de exposições, apresentações de dança, de musica, de teatro e isso tudo acontece principalmente no Teatro Cidade do Saber.
Essa foto foi feita durante a apresentação da coreografia “A Magia das Pedras Preciosas” desenvolvida pelo núcleo de balé clássico. A foto foi aproveitada pela assessoria de comunicação da Prefeitura Municipal de Camaçari e é uma das imagens que figura na campanha de outdoor da administração municipal.
É sempre muito bom registrar esse tipo de atividade, isso valoriza a nossa sociedade, as pessoas que estão trabalhando nestes projetos, os alunos, e contempla a todos com o resultado.
Resultado que é a apresentação de cada um desses artistas dentro da sua linguagem especifica, mostrando que temos inúmeros talentos dentro das mais diversas áreas da cultura em Camaçari. E que a Cidade do Saber é o instrumento revelador destes talentos e impulsiona a nossa comunidade a ter uma participação efetivamente cultural na vida do município.
E eu modestamente me orgulho muito de participar desse projeto e registra-lo através da fotografia.
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
“Fé”
Se tem um assunto que causa controvérsia esse é a “Fé”. Infelizmente essa é uma verdade incomoda, a Fé de um não deveria incomodar o outro, mas o que ocorre com grande frequência é a supremacia de uma fé sobre a do outro, fundamentado basicamente na intolerância.
O direito a crença é constitucional, embora o Brasil seja laico, os constituintes se debruçaram com empenho sobre o tema religioso, o que dá margem a muitas possibilidades, o grande fundamento para uma relação saudável entre os cidadãos na sociedade é o respeito.
Nosso pais teve uma colonização onde a religião exerceu um grande influencia e sendo assim igrejas católicas estão espalhadas por todos os cantos deste pais continental, com as igrejas vem automaticamente os “padroeiros” e para esses temos as procissões.
As paróquias organizam suas festas que normalmente são precedidas de “novenas”, “trezenas”, “missas campais” culminando com a “procissão”. Algumas destas contam centenas de anos de tradição, e se transformam em verdadeiras atrações turísticas.
Em Camaçari o padroeiro é São Thomaz de Cantuária e o dia 07 de janeiro é feriado municipal, a divulgação dos eventos relacionados as comemorações do padroeiro se modernizou, passou a utilizar alem dos métodos tradicionais as redes sociais, e ai aparecem os péssimos exemplos de intolerância, o que certamente não existiriam se o respeito as convicções alheias fosse um diretivo de comportamento.
A convivência harmônica entre as religiões e crenças a cada dia que passa se concretiza como um sonho utópico, mas a esperança de que alcancemos um nível de consciência capaz de manter um cenário de respeito mutuo será a ultima a morrer.
Marilton Trabuco
8/365
Se tem um assunto que causa controvérsia esse é a “Fé”. Infelizmente essa é uma verdade incomoda, a Fé de um não deveria incomodar o outro, mas o que ocorre com grande frequência é a supremacia de uma fé sobre a do outro, fundamentado basicamente na intolerância.
O direito a crença é constitucional, embora o Brasil seja laico, os constituintes se debruçaram com empenho sobre o tema religioso, o que dá margem a muitas possibilidades, o grande fundamento para uma relação saudável entre os cidadãos na sociedade é o respeito.
Nosso pais teve uma colonização onde a religião exerceu um grande influencia e sendo assim igrejas católicas estão espalhadas por todos os cantos deste pais continental, com as igrejas vem automaticamente os “padroeiros” e para esses temos as procissões.
As paróquias organizam suas festas que normalmente são precedidas de “novenas”, “trezenas”, “missas campais” culminando com a “procissão”. Algumas destas contam centenas de anos de tradição, e se transformam em verdadeiras atrações turísticas.
Em Camaçari o padroeiro é São Thomaz de Cantuária e o dia 07 de janeiro é feriado municipal, a divulgação dos eventos relacionados as comemorações do padroeiro se modernizou, passou a utilizar alem dos métodos tradicionais as redes sociais, e ai aparecem os péssimos exemplos de intolerância, o que certamente não existiriam se o respeito as convicções alheias fosse um diretivo de comportamento.
A convivência harmônica entre as religiões e crenças a cada dia que passa se concretiza como um sonho utópico, mas a esperança de que alcancemos um nível de consciência capaz de manter um cenário de respeito mutuo será a ultima a morrer.
Marilton Trabuco
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014
São Thomaz de Cantuária
Hoje é o dia do padroeiro de Camaçari, nesta data acontece a manifestação religiosa de maior tradição do município, São Thomaz de Cantuária, São Thomas Becket, ou Tomás Becket, foi Arcebispo de Cantuária 1162 a 1170.
Envolvido num conflito com o rei Henrique II da Inglaterra pelos direitos e privilégios da Igreja, foi assassinado por seguidores do rei na Catedral de Cantuária.
Em pouco tempo, fiéis por toda a Europa começaram a venerar Thomas Becket como mártir, e em 1173, cerca de três anos após a sua morte, foi canonizado pelo papa Alexandre III
A história de Camaçari e de São Thomaz de Cantuária se encontram quando da construção da ferrovia que ainda hoje corta a cidade ao meio e que tem a sua principal estação bem em frente a atual Catedral da Diocese de Camaçari.
Criada em 15 de dezembro de 2010 pelo Papa Bento XVI, desmembrando da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, a Diocese de Camaçari também tem como padroeiro São Thomaz de Cantuária e abrange também os municípios de Candeias, Dias D’Ávila, Madre de Deus, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho, Terra Nova e logicamente Camaçari.
A foto é da procissão do ano passado (2013), mas é inédita, amanhã certamente teremos uma foto novinha desta antiga tradição de Camaçari e dos camaçarienses.
“Glorioso São Thomaz, de cristão sois o modelo, por singular privilégio, vós sois nosso padroeiro... Em defesa da justiça vosso sangue derramastes, e a palma da vitória no martírio conquistastes.” Trecho do Hino a São Thomaz.
Marilton Trabuco
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Hoje é o dia do padroeiro de Camaçari, nesta data acontece a manifestação religiosa de maior tradição do município, São Thomaz de Cantuária, São Thomas Becket, ou Tomás Becket, foi Arcebispo de Cantuária 1162 a 1170.
Envolvido num conflito com o rei Henrique II da Inglaterra pelos direitos e privilégios da Igreja, foi assassinado por seguidores do rei na Catedral de Cantuária.
Em pouco tempo, fiéis por toda a Europa começaram a venerar Thomas Becket como mártir, e em 1173, cerca de três anos após a sua morte, foi canonizado pelo papa Alexandre III
A história de Camaçari e de São Thomaz de Cantuária se encontram quando da construção da ferrovia que ainda hoje corta a cidade ao meio e que tem a sua principal estação bem em frente a atual Catedral da Diocese de Camaçari.
Criada em 15 de dezembro de 2010 pelo Papa Bento XVI, desmembrando da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, a Diocese de Camaçari também tem como padroeiro São Thomaz de Cantuária e abrange também os municípios de Candeias, Dias D’Ávila, Madre de Deus, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho, Terra Nova e logicamente Camaçari.
A foto é da procissão do ano passado (2013), mas é inédita, amanhã certamente teremos uma foto novinha desta antiga tradição de Camaçari e dos camaçarienses.
“Glorioso São Thomaz, de cristão sois o modelo, por singular privilégio, vós sois nosso padroeiro... Em defesa da justiça vosso sangue derramastes, e a palma da vitória no martírio conquistastes.” Trecho do Hino a São Thomaz.
Marilton Trabuco
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Aeroporto 2 de Julho
Ontem no meu post diário, cumprindo o meu desafio de “Uma foto, Uma História” para cada dia de 2014, falei sobre Arembepe e Praia do Forte, ou vice-versa, e no texto citei o aeroporto de Salvador fazendo um comparativo das distancias entre as citadas praias, e mencionei “Aeroporto 2 de Julho”, embora saibamos que o nome oficial não é esse, mas eu e muitos dos baianos sabem que ninguém é ou será maior do que essa histórica data para o povo baiano.
Pois bem, hoje por uma dessas coincidências da vida, fui ao Aeroporto 2 de Julho, esperar por uma pessoa que me traria uma encomenda, infelizmente o voo dele foi cancelado e não consegui encontra-lo, já que Salvador era uma conexão para Recife e com o cancelamento do voo ele foi acomodado em um voo direto de São Paulo para a capital pernambucana.
Antes de saber desse infortúnio fiquei aguardando pacientemente na área externa do aeroporto e como estava com meu equipamento no carro fiquei matando o tempo fazendo umas fotinhas.
Ocorreu-me de tentar repetir uma técnica que já tinha visto em algumas publicações voltadas para a fotografia, que consiste na repetição de um objeto (neste caso o avião) em um cenário que não se modifica (a paisagem) e depois a sobreposição das imagens mostrando a trajetória do objeto no cenário, confesso que gostei da técnica e devo repeti-la em outras oportunidades e usando um tripé.
Por enquanto publico essa que foi feita na mão e usando uma lente com 200 mm de distancia focal o que dificulta bastante à tarefa.
Voltando ao assunto do nome do aeroporto, pesquisando no Wikipédia descobri que o aeroporto foi fundado em 1925 e reconstruído em 1941 pela Panair do Brasil por necessidade de guerra, conforme declaração dos governos do Brasil e dos Estados Unidos aliados no combate, com o nome original de “Santo Amaro do Ipitanga” em 1955 tornou-se “2 de julho” data da independência da Bahia, em 1998 para homenagear um Deputado filho de “Coronel” e contra a vontade da esmagadora maioria do povo baiano, mudaram o nome do aeroporto.
Mas como já disse para mim é e sempre será (com o devido respeito a Santo Antonio do Ipitanga) Aeroporto Internacional 02 de Julho.
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Ontem no meu post diário, cumprindo o meu desafio de “Uma foto, Uma História” para cada dia de 2014, falei sobre Arembepe e Praia do Forte, ou vice-versa, e no texto citei o aeroporto de Salvador fazendo um comparativo das distancias entre as citadas praias, e mencionei “Aeroporto 2 de Julho”, embora saibamos que o nome oficial não é esse, mas eu e muitos dos baianos sabem que ninguém é ou será maior do que essa histórica data para o povo baiano.
Pois bem, hoje por uma dessas coincidências da vida, fui ao Aeroporto 2 de Julho, esperar por uma pessoa que me traria uma encomenda, infelizmente o voo dele foi cancelado e não consegui encontra-lo, já que Salvador era uma conexão para Recife e com o cancelamento do voo ele foi acomodado em um voo direto de São Paulo para a capital pernambucana.
Antes de saber desse infortúnio fiquei aguardando pacientemente na área externa do aeroporto e como estava com meu equipamento no carro fiquei matando o tempo fazendo umas fotinhas.
Ocorreu-me de tentar repetir uma técnica que já tinha visto em algumas publicações voltadas para a fotografia, que consiste na repetição de um objeto (neste caso o avião) em um cenário que não se modifica (a paisagem) e depois a sobreposição das imagens mostrando a trajetória do objeto no cenário, confesso que gostei da técnica e devo repeti-la em outras oportunidades e usando um tripé.
Por enquanto publico essa que foi feita na mão e usando uma lente com 200 mm de distancia focal o que dificulta bastante à tarefa.
Voltando ao assunto do nome do aeroporto, pesquisando no Wikipédia descobri que o aeroporto foi fundado em 1925 e reconstruído em 1941 pela Panair do Brasil por necessidade de guerra, conforme declaração dos governos do Brasil e dos Estados Unidos aliados no combate, com o nome original de “Santo Amaro do Ipitanga” em 1955 tornou-se “2 de julho” data da independência da Bahia, em 1998 para homenagear um Deputado filho de “Coronel” e contra a vontade da esmagadora maioria do povo baiano, mudaram o nome do aeroporto.
Mas como já disse para mim é e sempre será (com o devido respeito a Santo Antonio do Ipitanga) Aeroporto Internacional 02 de Julho.
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domingo, 5 de janeiro de 2014
Praia do Forte
Eu adoro todo o litoral de Camaçari, Jauá, Barra do Jacuipe, Itacimirim, Guarajuba e claro Arembepe, belíssimas praias! Mas esse sentimento de pertencimento, de defesa, é comum e todos defendem o que é seu! E eu sou Camaçari.
Todavia, não posso negar que sinto uma “invejinha boa” da Praia do Forte, e veja bem á praia especificamente fica muito atrás de várias das nossas praias. Mas o charme, a estrutura, as opções a organização que existe na Praia do Forte me deixa perplexo!
Praia do Forte é mais longe que Arembepe, tomando-se por base o aeroporto “2 de Julho” (isso mesmo “02 de julho” o principal aeroporto da Bahia é o 2 de julho. Porque ninguém é ou será maior que essa data, mais isso é outra história) a praia propriamente dita, o local onde se toma banho de mar, em Arembepe é muito melhor que em Praia do Forte, ambas possuem colônia de pesca (Z14 em Arembepe e Z28 em Praia do Forte), as duas tem bases do Projeto Tamar, as duas tem bons restaurantes (tá bom a Praia do Forte tem uma variedade maior), as duas promovem grandes festas principalmente no Verão. As duas têm igrejinhas a beira do mar. Dito isso, vem a pergunta? Porque Praia do Forte é mais “forte” que Arembepe?
Muitas poderiam ser as respostas, mas fundamentalmente destaco duas situações que na minha modesta opinião fazem a fundamental diferença entre as duas.
O Castelo Garcia D’ávila e o Senhor Klaus Peters, esse paulista foi o grande responsável por inserir a Praia do Forte no roteiro turístico nacional. Esse senhor que faleceu no Panamá em agosto de 1997, o construtor do Resort Praia do Forte e administrado desde 2006 pelo grupo Iberostar de origem luzitana.
Klaus fundou e presidiu a Fundação Garcia D’ávila, responsável pela reserva Sapiranga e pelo ordenamento da vila de Praia do Forte e esse foi o grande legado que o descendente de alemães deixou para a Praia do Forte, para a Bahia, para o Brasil e um exemplo a ser seguido, inclusive por Arembepe.
Marilton Trabuco
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Eu adoro todo o litoral de Camaçari, Jauá, Barra do Jacuipe, Itacimirim, Guarajuba e claro Arembepe, belíssimas praias! Mas esse sentimento de pertencimento, de defesa, é comum e todos defendem o que é seu! E eu sou Camaçari.
Todavia, não posso negar que sinto uma “invejinha boa” da Praia do Forte, e veja bem á praia especificamente fica muito atrás de várias das nossas praias. Mas o charme, a estrutura, as opções a organização que existe na Praia do Forte me deixa perplexo!
Praia do Forte é mais longe que Arembepe, tomando-se por base o aeroporto “2 de Julho” (isso mesmo “02 de julho” o principal aeroporto da Bahia é o 2 de julho. Porque ninguém é ou será maior que essa data, mais isso é outra história) a praia propriamente dita, o local onde se toma banho de mar, em Arembepe é muito melhor que em Praia do Forte, ambas possuem colônia de pesca (Z14 em Arembepe e Z28 em Praia do Forte), as duas tem bases do Projeto Tamar, as duas tem bons restaurantes (tá bom a Praia do Forte tem uma variedade maior), as duas promovem grandes festas principalmente no Verão. As duas têm igrejinhas a beira do mar. Dito isso, vem a pergunta? Porque Praia do Forte é mais “forte” que Arembepe?
Muitas poderiam ser as respostas, mas fundamentalmente destaco duas situações que na minha modesta opinião fazem a fundamental diferença entre as duas.
O Castelo Garcia D’ávila e o Senhor Klaus Peters, esse paulista foi o grande responsável por inserir a Praia do Forte no roteiro turístico nacional. Esse senhor que faleceu no Panamá em agosto de 1997, o construtor do Resort Praia do Forte e administrado desde 2006 pelo grupo Iberostar de origem luzitana.
Klaus fundou e presidiu a Fundação Garcia D’ávila, responsável pela reserva Sapiranga e pelo ordenamento da vila de Praia do Forte e esse foi o grande legado que o descendente de alemães deixou para a Praia do Forte, para a Bahia, para o Brasil e um exemplo a ser seguido, inclusive por Arembepe.
Marilton Trabuco
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sábado, 4 de janeiro de 2014
No meu quintal...
Ter um quintal nestes tempos de habitações minúsculas, é sem duvida nenhuma um privilegio, ter um quintal com arvores então é especial principalmente para alguém como eu que curte fotografia.
No quintal da casa onde moro, sempre tem alguma coisa que mereça um registro fotográfico, flores, plantas, animais (repteis e aves principalmente), insetos, Ozzy (meu cachorro), texturas e tantas outras coisas fotografáveis, se a fotografia for “macro” ai as possibilidades se expandem.
Com a chegada do verão a quantidade de insetos cresce e é bem fácil encontrar, borboletas, vespas, abelhas, lagartas, e vários outros tipos de insetos, como esse simpático percevejo, cuidando de sua prole e torcendo para que os passarinhos não a encontre e faça dela uma refeição.
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Ter um quintal nestes tempos de habitações minúsculas, é sem duvida nenhuma um privilegio, ter um quintal com arvores então é especial principalmente para alguém como eu que curte fotografia.
No quintal da casa onde moro, sempre tem alguma coisa que mereça um registro fotográfico, flores, plantas, animais (repteis e aves principalmente), insetos, Ozzy (meu cachorro), texturas e tantas outras coisas fotografáveis, se a fotografia for “macro” ai as possibilidades se expandem.
Com a chegada do verão a quantidade de insetos cresce e é bem fácil encontrar, borboletas, vespas, abelhas, lagartas, e vários outros tipos de insetos, como esse simpático percevejo, cuidando de sua prole e torcendo para que os passarinhos não a encontre e faça dela uma refeição.
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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
O pardal (Passer domesticus, o que significa pássaro domestico, ave que habita as casas) tem sua origem no Oriente Médio, entretanto este pássaro começou a se dispersar pela Europa e Ásia, chegando na América por volta de 1850.
Sua chegada ao Brasil foi por volta de 1903 (segundo registros históricos), quando o então prefeito do Rio de Janeiro, Pereira Passos, autorizou a soltura deste pássaro exótico proveniente de Portugal.
Hoje, estas aves são encontradas em quase todos os países do mundo, o que lhe caracteriza como uma espécie cosmopolita.
Essa fêmea foi fotografada no litoral de Camaçari mais especificamente em Barra do Jacuipe, degustando uma deliciosa refeição a base de pequenos caranguejos, conhecidos popularmente como chama maré. A facilidade que o Pardal tem para se adaptar as condições impostas pelo meio ambiente é a sua principal característica, e é a base do seu sucesso.
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Marilton Trabuco
O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Sua chegada ao Brasil foi por volta de 1903 (segundo registros históricos), quando o então prefeito do Rio de Janeiro, Pereira Passos, autorizou a soltura deste pássaro exótico proveniente de Portugal.
Hoje, estas aves são encontradas em quase todos os países do mundo, o que lhe caracteriza como uma espécie cosmopolita.
Essa fêmea foi fotografada no litoral de Camaçari mais especificamente em Barra do Jacuipe, degustando uma deliciosa refeição a base de pequenos caranguejos, conhecidos popularmente como chama maré. A facilidade que o Pardal tem para se adaptar as condições impostas pelo meio ambiente é a sua principal característica, e é a base do seu sucesso.
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Marilton Trabuco
O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
O que é? O que é?
Os dispositivos de captura de imagem que vem acoplados aos "Smartphones" a cada novo modelo produzem fotos com qualidade que vem melhorando de forma impressionante, além de possibilitarem a publicação imediata em redes sociais.
Hoje fui ao shopping, entre uma loja de departamentos e outra comecei a testar a câmera do meu celular, um Samsung S3, sempre procurando fazer macros de objetos a disposição para a compra, buscando matar o tempo entre uma compra e outra da minha querida companheira.
A foto publicada é de um candelabro de vidro, obtida com a aproximação máxima da lente ao objeto, ou seja colado no vidro consegui registrar a textura do objeto e as variações de luz que incidiam sobre ele.
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Marilton Trabuco
O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
Os dispositivos de captura de imagem que vem acoplados aos "Smartphones" a cada novo modelo produzem fotos com qualidade que vem melhorando de forma impressionante, além de possibilitarem a publicação imediata em redes sociais.
Hoje fui ao shopping, entre uma loja de departamentos e outra comecei a testar a câmera do meu celular, um Samsung S3, sempre procurando fazer macros de objetos a disposição para a compra, buscando matar o tempo entre uma compra e outra da minha querida companheira.
A foto publicada é de um candelabro de vidro, obtida com a aproximação máxima da lente ao objeto, ou seja colado no vidro consegui registrar a textura do objeto e as variações de luz que incidiam sobre ele.
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Marilton Trabuco
O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Um novo dia...
O ano esta começando, seguindo o calendário Gregoriano. Uma “convenção” mas não é a única, nosso calendário é solar, leva em consideração o tempo que o nosso “planetinha” leva para dar uma volta completa em torno do sol, e as quatro estações, outras culturas usam a lua.
O Calendário escraviza, dia, semana, mês, ano e assim vamos contando a nossa existência, e isso vai estressando, somando, acumulando, ai quando chega o bendito 31 de dezembro, é um corre-corre, compra roupa nova, tem que escolher a cor, tem que definir onde vai, com quem vai, como vai, o que vai comer, tem quem solte fogos, quem salte ondinhas, faz promessas, enfim! Um monte de “compromissos” velados em um momento que o ideal era não ter compromisso.
No dia seguinte, tudo começa novamente e assim segue a humanidade, contando, horas, dias, semanas, meses e anos. E no fim disso tudo esvaziando garrafas!
Marilton Trabuco
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O desafio é "Uma foto, uma história" por dia!
O ano esta começando, seguindo o calendário Gregoriano. Uma “convenção” mas não é a única, nosso calendário é solar, leva em consideração o tempo que o nosso “planetinha” leva para dar uma volta completa em torno do sol, e as quatro estações, outras culturas usam a lua.
O Calendário escraviza, dia, semana, mês, ano e assim vamos contando a nossa existência, e isso vai estressando, somando, acumulando, ai quando chega o bendito 31 de dezembro, é um corre-corre, compra roupa nova, tem que escolher a cor, tem que definir onde vai, com quem vai, como vai, o que vai comer, tem quem solte fogos, quem salte ondinhas, faz promessas, enfim! Um monte de “compromissos” velados em um momento que o ideal era não ter compromisso.
No dia seguinte, tudo começa novamente e assim segue a humanidade, contando, horas, dias, semanas, meses e anos. E no fim disso tudo esvaziando garrafas!
Marilton Trabuco
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